Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

 



segunda-feira, 14 de maio de 2012

Rodoviária Engenheiro João Tomé


Construção da Rodoviária em 1972 - Arquivo Alex Mendes

Em 23 de março de 1973, é inaugurado o Terminal Rodoviário Engenheiro João Tomé, de Fortaleza, projeto do arquiteto Marrocos Aragão, no antigo bairro da Gameleira, entre o Bairro de Fátima e o Parreão, com a presença do Ministro Mário David Andreazza.

Foto de 1973. Vemos o término da construção. Acervo José Sales Lima Verde

Arquivo Nirez

Foi construída sob administração de César Cals Oliveira Filho, Governador na época.
Hoje está privatizada.

Postal década de 70 - Acervo Fortalbus

 
 Acervo Fortalbus


Pena que já não se concentrem lá todas as linhas e como antigamente, os ônibus voltam a ter rodoviárias particulares como a Empresa São Benedito, que inaugurou uma na Avenida Domingos Olímpio, sem as mínimas condições, fazendo ponto, os ônibus, na própria avenida, atrapalhando o trânsito, assim como na Rua Castro e Silva, no início da Avenida Tristão Gonçalves e Avenida do Imperador, onde os ônibus que fazem as linhas de Redenção, Maranguape, etc, estão fazendo ponto.


Postal anos 70


Isto sem se falar na
Rodoviária dos Pobres, em Antônio Bezerra, muito perseguida mas muito mais racional, por ficar na linha norte. Perdeu o sentido a nossa rodoviária.



 

Rodoviária na déc. 80 -  Acervo Fortalbus


Rodoviária de Fortaleza na década de 90 - Acervo Fortalbus

A Rodoviária Engenheiro João Tomé tem 39 anos e em 1999 passou por reformas para levar mais conforto aos viajantes. A Rodoviária de Fortaleza fica localizada na região central da cidade, a 3 km do centro de Fortaleza e a 5 km da Praia de Iracema. Circulam pela Rodoviária aproximadamente 8000 passageiros diariamente e cerca de 200 linhas de ônibus de 35 empresas. A Rodoviária oferece ainda serviço de guarda-volumes, correios, lojas, restaurantes e estacionamento.

Postal A Moderna Rodoviária Eng. João Thomé de Saboya


O terminal Rodoviário Eng. João Tomé começou a ser administrado pela Socicam em abril de 1999. Imediatamente foram iniciadas as reformas e obras de adequação do terminal, compreendendo melhorias na área de embarque e sanitários, para dar mais conforto aos usuários; realocação das bilheterias e construção de novas instalações, reformulação e modernização do comércio existente, com a abertura de novas opções de alimentação, serviços e produtos; aumento de vagas e a informatização do estacionamento.

Década de 90 - Acervo Fortalbus

 
Acervo Fortalbus


 

Acervo Fortalbus


As obras civis abrangeram a restauração das estruturas e instalações hidráulicas e elétricas, impermeabilização das lajes, projetos de paisagismo e jardinagem, implantação de rampas de acesso para deficientes físicos, adequação das plataformas e vias de acesso ao terminal, melhora das condições de segurança.

Acervo Fortalbus

A Socicam construiu e opera, desde 2000, o Terminal Antônio Bezerra.



 
Acervo Diário do Nordeste

RODOVIÁRIA JOÃO TOMÉ:
Av. Borges de Melo, 1630
Bairro de Fátima
CEP: 60415-510 -
Fortaleza - CE
Telefone: (85) 3230 1111

 


Créditos:  http://www.socicam.com.br, Cronologia Ilustrada de Fortaleza - Nirez e fotos dos amigos do Blog Fortalbus

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Cidade da Criança - Escola Alba Frota


A Escola Alba Frota foi a primeira iniciativa de educação infantil do Estado do Ceará. Criada em 1938 sob o nome Cidade da Criança, localizava-se no antigo Parque da 
Independência, no centro da cidade de Fortaleza, e tinha como objetivo oferecer educação às crianças de 3 a 6 anos.
Em 1996, mudou-se para a Praça da Câmara dos Lojistas (Parque Pajeú).

Prédio da escolinha

Este estabelecimento está subordinado administrativamente à Secretaria Municipal de Educação e Assistência Social (SEDAS), órgão da Prefeitura Municipal de Fortaleza, e à Secretaria Regional II, instância administrativa da Prefeitura. Oferece apenas educação infantil, funcionando em dois turnos: manhã e tarde.


Desfile da escolinha Alba Frota, no Parque das Crianças. Na foto, o jornalista PC Norões e a prima Elaine -Arquivo do Blog do Laprovitera


Os alunos são oriundos de diferentes bairros da cidade, mesmo distantes da escola. Segundo relatos de mãe e da diretora, os pais preferem trazer os filhos para uma instituição que consideram de qualidade porque as crianças aprendem a ler rapidamente. A escola aceita, inclusive, crianças com Necessidades Educacionais Especiais.


Escolinha Alba Frota, no Parque das Crianças em 1938 - Assis Lima



Arquivo Nirez

Com relação à parte administrativa, a escola segue uma legislação interna e a orientação da 
Secretaria Regional II e da SEDAS. Tem autonomia para desenvolver ações de arrecadação de recursos financeiros, podendo empregá-los de acordo com a real necessidade do momento. Do ponto de vista jurídico, quando a escola tem alguma dúvida quanto à tomada de decisão, consulta a Assessoria Jurídica da própria Regional. 
A escola goza de maior autonomia no campo pedagógico, porque é a única que oferece educação infantil, no bairro onde se localiza. Pela sua especificidade, ela tem autonomia de adaptar o conteúdo sugerido pela Secretaria Regional ou pela SEDAS, inclusive podendo acrescentar outros conteúdos. Os professores, portanto, possuem  autonomia para desenvolver o processo ensino aprendizagem. 


Quadrinha das crianças no Parque da Liberdade - Blanchard Girão


A maior parte dos não-docentes da Escola Alba Frota está constituída por mulheres.
Elas ocupam os cargos de maior hierarquia na escola: direção, supervisão e orientação, secretaria  e biblioteca. Os homens apresentam formação de nível médio e ocupam cargos de serviços gerais e outros.

Fazendo parte da história da educação cearense, a Escola Alba Frota destaca-se como uma escola pública de educação infantil que, reconhecidamente, oferece um ensino de qualidade.


A militante do PSOL Noélia Brito (à dir.) ao lado de sua irmã Norminha nos áureos tempos da Escolinha Alba Frota - Como a fardinha era bonita!


"Foi nessa tradicional escola da Prefeitura de Fortaleza que eu aprendi a ler e a escrever. Foi lá que cursei o que, na minha época chamavam de Jardim I, Jardim II e Alfabetização, quando fui apresentada à "Cartilha da Talita" e depois eu me formei "Doutora do ABC", com direito a diplominha e tudo...
...Que lugar maravilhoso existiu ali um dia nos meus tempos de criança, quando, durante o recreio podíamos, inclusive, passear em meio a plantas, obras de arte e num zoológico e isso tudo numa escola municipal..."  
Noélia Brito (Militante do PSOL )





Alunos da Escolinha Alba Frota em 1961/62 - Acervo Sônia Lúcia Machado


No dia 28 de janeiro de 1938, foi criada, dentro do Parque da Independência, a Cidade da Criança, escola de ensino pré-primário sob direção da professora Zilda Martins Rodrigues.
Instalou-se no dia 26 de maio.



Cidade da Criança em 1968. Acervo William Beuttenmuller
Hoje tem o nome de Escola Infantil Alba Frota e está no Parque Pajeú. 

O povo confunde as denominações, misturando o parque e a escola, chamando-o, erradamente de "Parque das Crianças". 


O fundador da escolinha Cidade da Criança, foi o Dr. Raimundo Alencar Araripe, que foi Prefeito de Fortaleza no período de 1936 a 1945.
Preocupado com a problemática educacional, o Dr. Raimundo Alencar Araripe criou o Serviço de Educação Infantil, baseado no Decreto/Lei nº 367, de 28/01/1938, com a seguinte organização didática:

Ensino pré-primário, jardim de infância de 3 a 6 anos, turno da manhã.
Parque de recreio para criança de 7 a 14 anos, no turno da tarde, com atividades variadas.




 

Raimundo de Alencar Araripe, Getúlio Vargas e a professora Zilda Martins Rodrigues no Parque da Independência, onde funcionava a Cidade da Criança.

Cronologia Ilustrada de Fortaleza de Nirez


Getúlio Vargas entre o interventor Menezes Pimentel e a professora Alba Frota. A esquerda, de paletó branco, está o prefeito Raimundo de Alencar Araripe. Ano 1940
Em 10 de outubro de 1967, de acordo com o Decreto/Lei nº 2962, surge uma nova denominação: Escola Alba Frota, por sugestão da escritora cearense Raquel de Queiroz.

Sala de aula da então Cidade da Criança (CC). Acervo pessoal de Shirley Cruz

Aluninho Nonato Pontes da
escolinha Alba Frota em foto de 1953.
Ao fundo vemos o Teatro José de Alencar.
Acervo Ana Lídia
A EMEIF Alba Frota atualmente realiza atendimento às crianças na faixa etária de 3 a 6 anos de idade, busca cumprir duas funções indispensáveis: o cuidar e o educar, complementando a ação da família e da comunidade. Lembramos que cuidar aqui não se relaciona somente em cuidados com a higiene física, mas também ao importante papel na disseminação de informações que levem família e sociedade a melhor compreender e atender à criança pequena.
Sendo assim, a EMEIF Alba Frota considera a infância como um período de suma importância para o desenvolvimento infantil sendo prioridade para este período, a interação da criança com crianças da mesma idade, de idades diferentes, com adultos, com outras crianças e o meio em geral.




Acervo pessoal Jackson Marley

Fachada da Escola no Parque Pajeú - Fique de Olho


A professora Alba Frota

Alba de Mesquita Frota nasceu em 17 de setembro de 1906, no Sítio Maraponga, em Parangaba, filha de Otávio Menescal da Frota e Maria de Mesquita Frota.

Estudou, desde o curso primário, no Colégio Imaculada Conceição, de onde saiu professora em 27 de novembro de 1925, fazendo parte da primeira turma de diplomadas, depois da equiparação daquele educandário à Escola Normal pedro II, do Rio de Janeiro.

Foi professora da Cidade da Criança e mais tarde nomeada diretora em substituição à D. Zilda Martins Rodrigues.


Blog da Escola


Dedicou-se, então, exclusivamente e com maior amor àquela escola que hoje tem seu nome.

Alba Frota foi professora, jornalista, cronista, poetisa, secretária executiva da UFC, Membro da Casa Juvenal Galeno, e figura de relevo da intelectualidade cearense. 


Biblioteca da Escolinha Alba Frota (recém inaugurada) - Fique de Olho



Arquivo Blog Fique de Olho


Em 18 de julho de 1967, morre em desastre aeronáutico, em Fortaleza, juntamente com o Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, que na véspera tinha vindo ao nosso Estado pela primeira vez depois que havia deixado a Presidência da República. O ex-presidente, que fora de trólei a Quixadá, retornava de avião, quando ocorre o choque deste com um avião da FAB antes de sua aterrissagem nesta capital.
Perecem também os companheiros de viagem, o irmão do marechal Castelo Branco, Cândido, o major Manuel Nepomuceno de Assis e o piloto Celso Tinoco, que sobrevive por algumas horas após o acidente.
Escapa o filho do piloto Emílio Celso, que é hospitalizado.


Quinze dias após o acidente, a escritora Raquel de Queiroz escreveu uma crônica, expressando toda sua dor pela perda da grande amiga:


Raquel e Alba
Acervo Rachel de Queiroz/IMS
ALBINHA 

Nesta grande desgraça, para o Brasil e para os seus amigos, que foi a morte do presidente Castelo Branco, sofri uma dor a mais, uma dor bem funda: entre os passageiros do fatal avião estava Alba Frota, a amiga de infância, de mocidade e já agora de velhice, a companheira de colégio desde o primeiro ao último normal, a colaboradora, a presença querida e fiel: só uma palavra pode dizer o que Alba foi para mim: a irmã.

Alma mais gentil jamais Deus pôs neste mundo. Tinha o instinto da amizade, o dom precioso da lealdade e da fidelidade. Nunca faltou a um amigo, aliás, creio que nunca faltou a ninguém - amigo, conhecido ou até inimigo. Inimigo não dela, mas de algum de nós, que ela cultivava escondido da gente, até que o transformava em amigo também.

Ah, Albinha, que posso dizer a você, nesta hora? Mas sei que lhe devo este testemunho, o que faço ainda chorando. Mas você estranharia a falta de palavras escritas de jornal, comemorando a partida. Quantas vezes não me advertiu - "Você está devendo uma crônica a fulano que morreu" - até me telegrafava, exigindo. Sem ser ela própria uma escritora, tinha por toda expressão literária uma devoção quase religiosa. Eu lhe dizia brincando que papel impresso era para ela como palha benta - e era verdade. Mormente papel impresso com texto de um dos seus inúmeros amigos escritores. E sem ser uma criadora, como disse, fez mais pelas letras e pelas artes de que muita gente de nome celebrado. O apoio que dava aos artistas pobres, obscuros, na fase difícil do assalto à fama. Quanto pintor que hoje tem nome, não lhe deve os primeiros estímulos, as palavras de confiança, a apresentação a um patrono, a venda de um quadro em hora de aperto. Quanto escritor ou poeta, em crise de desânimo, não voltou mais otimista à sua tarefa, depois de uma boa conversa, de um cafezinho, de uma discussão com a "Albinha".

A velha casa da Aldeota, que os amigos chamavam brincando a "Mansão da donzela", era um refúgio para muita alma perdida, para muito coração atormentado. Era um pequeno museu - paredes, armários, vitrinas e prateleiras transbordando de quadros, esculturas, santos, peças folclóricas, objetos antigos, bricabraque, que acumulara ao longo da vida - presentes de artistas amigos, lembranças de viagem. Que era outra paixão dela, viajar. Hoje não sei se terei coragem de entrar mais naquela casa, ver tudo aquilo tão marcado por ela - e o papelório, o meu papelório todo, de que ela se fizera depositária, e colecionava e defendia com feroz cuidado!

Quando chegou aqui em casa, no grupo de amigos, foi uma alegria, uma surpresa. De longe, antes de descer do carro, já gritava coisas atrapalhadas, enquanto a gente corria para a abraçar. Passou a última noite de vida - inaugurando um quarto novo onde não dormira ninguém. Eu vim acomodá-la, dei-lhe cigarro e cinzeiro, ajeitei a luz, exigi que pusesse um cobertor, ameaçando-a com o frio da madrugada.

Acordei ouvindo a sua voz na sala - madrugadora e alvoroçada, como era sempre quando tinha que viajar. Enquanto lhe servia o café ainda insisti em que não fosse de avião, seguisse para Fortaleza no trole motor, que voltava vazio. Ela riu, disse que não, que no avião chegaria mais depressa.

Chegou mais depressa, sim, Albinha. Chegou mais depressa no céu, em que você acreditava com fé humilde. Afinal, lá mesmo é que é o seu lugar.


Fonte: Correio do Ceará


Arquivo Blog Fique de Olho



Crédito: Blog da Escola, Fique de Olho, Levantamento do custo-aluno-ano em escolas de educação básica que oferecem condições para oferta de um ensino de qualidade - UECE, Cronologia Ilustrada de Fortaleza de Nirez, Revista do Instituto do Ceará (Histórico, Geográfico e Antropológico) - 1986 e 2010

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Parque Pajeú - Praça da CDL



Em 09 de novembro de 1977, o prefeito Evandro Ayres de Moura sanciona lei autorizando a construção da Avenida Parque Pajeú, que teve concorrência pública em 12/12 na Empresa Municipal de Urbanização de Fortaleza - Emurf.
Era para iniciar na Avenida Dom Manuel, atravessar a Rua Pinto Madeira e ir até a Rua do Pocinho


A primeira etapa foi inaugurada no dia 16 de outu
bro de 1981. O trecho compreendido entre a Avenida Dom Manuel, a Rua Pinto Madeira e a Vila Romero, na Avenida Visconde do Rio Branco, nada tinha a ver com a avenida antes projetada e anunciada, que atravessaria o Centro da Cidade.


Parque Pajeú em 1981 - Foto Gentil Barreira

 

O Parque Pajeú foi criado em 1982 como fruto da urbanização das margens do Riacho Pajeú. A partir de 1997 a Prefeitura de Fortaleza, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e os artistas plásticos cearenses, transformaram o parque em uma grande área de exposição permanente de esculturas. Decreto Nº 5565/80 de 24/04/1980 – Declaração de Utilidade Pública para desapropriação.

A extensão proposta no começo, ia muito além do que ali está configurado estendendo-se até a foz do Pajeú na Praia de Iracema.


 
Arquivo do Blog Inventário Ambiental de Fortaleza

Em 1997, a Prefeitura de Fortaleza juntamente com vários artistas plásticos, criaram um novo espaço cultural abrigando diversas esculturas buscando uma maior valorização da história cearense.

O Parque das Esculturas, como também é conhecido, conta com uma área de aproximadamente, 15.335 metros quadrados.


 
Arquivo do Blog Inventário Ambiental de Fortaleza

O Riacho Pajeú corre integralmente em Fortaleza.

"Pajeú" é um termo de origem tupi, significando "rio do curandeiro", através da junção de paîé ("curandeiro") e 'y' ("água, rio"). O riacho já foi chamado de Rio Marajaik, na época da ocupação holandesa, no século XVII. Posteriormente, chamou-se Rio Ipojuca, Rio da Telha e, finalmente, obteve sua denominação atual.


Foto de Herlanio Evangelista

Foto de Herlanio Evangelista

O Pajeú nasce próximo às ruas Silva Paulet, José Vilar, Bárbara de Alencar e Dona Alexandrina e percorre quase 5 000 metros até chegar ao mar, na Praia Formosa (Praia de Iracema). Sua foz fica no "Poço da Draga", onde atualmente existe o estaleiro Indústria Naval do Ceará. Existem ainda algumas áreas abertas do riacho, mas a maior parte está canalizada em galerias subterrâneas. O Riacho Pajeú encontra-se exposto em área urbanizadas atrás do Mercado Central de Fortaleza, no bosque da Prefeitura de Fortaleza e no Parque Pajeú. Existem outras áreas abertas do riacho, mas que não são áreas públicas.

A canalização do riacho foi efetuada em 1918, pela antiga "Diretoria de Obras Públicas". No bosque do Paço Municipal, o riacho é monitorado e limpo.




Cronologia Ilustrada de Fortaleza de Nirez, Wikipédia e Inventário Ambiental de Fortaleza


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