quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Antônio Bezerra de Menezes
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Manoel de Oliveira Paiva - O Escritor
Biografia completa
Filho de João Francisco de Oliveira e de D. Maria Izabel de Paiva Oliveira nasceu a 12 de julho de 1861 em Fortaleza na então Rua Amélia, hoje Senador Pompeu, casa nº162. Estudou no Seminário do Crato e foi aluno da Escola Militar do Rio de Janeiro, que deixou em 1883, já doente de infecção pulmonar(tuberculose) a que sucumbiu. De colaboração com João Lopes e Antonio Martins escreveram A semana, crônica que o Libertador publicava aos sábados, assinada por Gil, Pery & Cia. É o autor de um romance com o titulo A afilhada, que foi publicado no rodapé do Libertador, como foram também uns sonetos seus sob o titulo Sons da viola. Zabelinha é um trabalho de propaganda abolicionista como muitos outros de Oliveira Paiva, entre os quais o panfleto intitulado Vinte e cinco de Março, de 25 p. de 1884. Em 1887, com João Lopes, Antonio Martins, Abel Garcia, José de Barcellos e José Olympio redigiu A Quinzena, propriedade do Club Literário, publicando nela vários contos como A corda sensível, O velho vovô, O ar do vento Ave Maria, A Paixão, De preto e de vermelho, A melhor cartada. No jornal Cruzada, da Escola Militar do Rio de janeiro, escreveu o romance Tal filha, tal esposa e uma serie de sonetos sob a epigrafe Transparencianas. Faleceu a 29 de Setembro de 1892, tendo desempenhado as funções de Secretario do Governo e de 1º oficial da Secretaria do Ceará. A Padaria Espiritual publicou em 9 de Outubro uma poliantéia com seu retrato e traços biográficos por Antônio Sales. Oliveira Paixa deixou um romance D. Guidinha do Poço, que foi publicado em 1899 na Revista Brasileira, Rio de Janeiro.
Sobre Manoel de Oliveira Paiva escreveu o seguinte Araripe Junior no Tempo, do Rio de Janeiro, em artigo sob titulo - Um romancista do norte:
"No momento em que as letras pátrias parecem receber um poderoso impulso e, com as agitações políticas, todas as forças vivas da nação se levantam para amparar o futuro e consolidar a crença no próprio valor; não estranharão os leitores do Tempo que um amoroso da terra venha lembrar aqui o nome de um escritor desconhecido, que muito trabalhou para oengrandecimento das letras de seu país com o amor de um artista e a coragem de um batalhador. Trata-se de um moço cearense, que dispersou muito talento e sensibilidade pelos jornais de sua província, e que estava destinado a representar um papel brilhante entre os romancistas brasileiros. Infelizmente refiro-me a um morto, porque, quando os seus escritos prometiam a conversão dos projetos em formosa realidade, a eterna inimiga desmoronou os castelos, que se esboçavam numa imaginação já perfeitamente cultivada para as fortes construções do romance de observação.
Chamava-se Manoel de Oliveira Paiva esse moço, que a 29 de Setembro de 1892 sucumbiu do mal dos poetas brasileiros, aos 31 anos de sua idade, deixando atrás de si uma saudade imorredoura traduzida no soluço da nova geração do Ceará. Sentimento igual a este pungiu o coração do autor destas linhas, em 1878, quando se finou Raimundo da Rocha Lima, outro cearense de grandes esperanças, que a fatalidade surpreendeu no amanhecer de glória, justamente no momento em que no seu cultivado espírito se conjuravam os elementos para a factura de dois monumentos de critica — um sobre a “Revolução” e outro sobre “Jesus”.
Era Oliveira Paiva um observador e um forte, no qual juntavam-se qualidades poéticas que o tornariam um mestre na arte de compor se continuasse a viver. Pobre, sem proteção teve de lutar com a vida para abrir caminhos ao exercício de suas faculdades. Foi Seminarista no Crato, para obter os primeiros rudimentos de educação, e depois sentou praça, para ilustrar-se num curso de guerra. O que fez durante esse período de sua existência dizem as tradições da escola Militar, a “Cruzada” onde o poeta ensaiou as suas primeiras armas publicando versos humorísticos e romances, que desde logo anunciaram a sua aptidão para o gênero descritivo e para análise dos caracteres. Pouco tempo depois abriu-se a campanha abolicionista e Oliveira Paiva foi um dos incendiados por essa convulsão sentimental, em que o Ceará devia tomar a dianteira e os seus filhos representar o papel de imediatos precursores da República. Nessa época o propagandista audacioso já era minado pela cruel enfermidade, que o levaria a sepultura.
Obrigado a voltar á sua terra em busca de lenitivo aos males que o atormentavam, longe de achar ali o repouso de que carecia, encontrou a febre do “Libertador” e a tormenta que João Cordeiro, Amaral, Frederico Borges e outros haviam desencadeado contra os proprietários de escravos. A jangada do “Dragão do Mar” desfraldara a vela branca da libertação dos cativos nos verdes mares do Mucuripe; e os negreiros aterrados diante da propaganda enérgica capitularam por toda parte, entregando a presa secular aos novos conquistadores a “Terra da luz”. Nesse tumulto de entusiasmo, Oliveira Paiva extenuou-se em discursos e versos, e, no auge da excitação, deu á estampa dois poemetos de propaganda, vibrantes de cólera e de um lirismo estranho, quase desconexo. “Zabelinha” intitulava-se um desses poemetos, e um dos poetas da nova geração cearense, Antônio Sales, quis descobrir nele “certa allure” imprevista, de que dão idéia muito aproximada os produtos da atual escola “decadista” ou “simbolista”. Terminada a faina libertadora, começou então para o poeta uma fase tranqüila, durante a qual, no “Libertador”, órgão literário, dirigido pelo atual deputado João Lopes, dedicou-se mais calmo aos trabalhos de sua vocação, Afirmam todos os que conheceram o autor da “Zabelinha” nesse período, que apesar de minado pela enfermidade, ele mostrou na prosa uma fecundidade que de dia a dia tomava maiores proporções. Foi nesse jornal e na “Quinzena” que tive ocasião de apreciar o talento artístico de Oliveira Paiva, que á primeira inspeção se apresentava como um namorado de formas goncourianas. Logo depois, fui surpreendido com a publicação, em folhetim no “Libertador”, de um romance de fôlego, intitulado “A afilhada”, no qual não sabia o que mais admirasse, sua habilidade com que o romancista adotava o naturalismo no meio que descrevia, se as audácias propriamente “cearenses”, que davam ao romance um sainete só apreciável aos filhos da terra. Esta obra, por motivos secundários, não se editou em livro, o que é uma pena. Com o advento da República nasceu a atividade política, do poeta.
Escolhido para secretário do governo provisório do Estado foi depois escolhido para 1° oficial de uma das respectivas secretarias, quando se organizaram os serviços públicos. A medida da vida desse moço, porém, tinha enchido. A morte, que o namorava havia tantos anos, escolheu; para fulminá-lo justamente no momento em que os seus esforços iam ser coroados, não só por uma colocação definitiva na sociedade, mas também pela confirmação do conceito em que os amigos tinham no seu talento. Pode-se afirmar que com Oliveira Paiva baixou á sepultura uma das aptidões mais enérgicas, que o Ceará tem produzido para o romance de costumes. Agora chega-me a noticia de que no espolio literário do morto encontrou-se o manuscrito de um romance de extenso desenvolvimento, o qual ele tinha promto para o prelo.
Diz-me um dos seus saudosos amigos, após a leitura em roda competente, que D. Guidinha, tal é o nome do livro, “tem por motivo” principal um desses dramas sanguinolentos a que serviam de cenário as nossas fazendas, revestidos de circunstâncias ao mesmo tempo bárbaras e cavalheirescas que davam á vida dos antigos sertanejos um acentuado tom medieval.” Pela natureza do assunto vejo que se trata de um livro escrito sob tese idêntica a que serviu de arcabouço ao “Sertanejo” de José de Alencar. Sucede, porém, que o autor do “Guarani”, não conhecendo os sertões do Ceará “de viso”, ficou muito a barlavento da verdade, e no romance deu-nos apenas uma sombra poética da vida do interior e das fazendas. Se não mentem os meus vaticínios, se é exato que Oliveira Paiva pôs em contribuição todos os processos modernos denotação para compor o livro que se anuncia, não recuso pensar que D. Guidinha virá preencher uma lacuna no gênero romance, oferecendo-nos um quadro violento de situações quentes, no qual se agitam tipos os mais curiosos criados pela vida crioula na região central, onde os horrores da seca triunfam periodicamente."
Obras de Manoel de Oliveira Paiva:
Contos
A barata e a vela (1887)
A melhor cartada (1887)
Corda sensível (1887)
O Ar do vento, Ave Maria (1887)
O ódio (1887)
O velho vovô (1887)
Pobre Moisés que não foste! (1887)
Variação sobre um tema de Buffon (1887)
De pena atrás da orelha (1888)
De preto e de vermelho (1888)
A paixão (1888)
Ao cair da tarde (1888)
Romances
Dona Guidinha do Poço(1891)
A Afilhada(1889)
Poesias
A tacha maldita (1883)
Vinte e cinco de março (1884)
Sons de viola (1884)
Aos 55 (1884)
Oliveira Paiva tentou a vida eclesiástica e, depois, a militar, no Rio de Janeiro(retornando à terra natal em 1883, devido a tuberculose). Engajou-se nas lutas pela abolição e pela república. Colaborando no jornal O libertador, publicou ali, no formato de folhetim, o romance A afilhada. Destacou-se, também, como membro do Clube Literário.
Sua única obra publicada em vida foi A Afilhada, novela que saiu em folhetins no Libertador em 1889. Neste jornal e em A Quinzena saíram alguns de seus poemas abolicionistas e seus contos realistas. Em livro, porém, seus escritos só seriam publicados postumamente, algumas dezenas de anos depois da sua morte.
Sua obra-prima, Dona Guidinha do Poço, escrito em 1892, é um dos maiores romances do Naturalismo brasileiro e possui uma história interessante: seus originais foram entregues pelo próprio autor ao amigo Antônio Sales, que entregou uma cópia a Lopes Filho, que a perde, e outra a José Veríssimo, que iniciou a publicação, interrompida com a falência da sua Revista Brasileira; no fim dos anos 40, porém, Lúcia Miguel Pereira encontra uma cópia com Américo Facó, depois de intensa pesquisa. Ela publicou, finalmente, Dona Guidinha do Poço em 1952.
Devido a problemas de saúde, transferiu-se para o sertão cearense, onde escreveu seu romance mais famoso, Dona Guidinha do Poço, história de paixão e crime, baseada em fatos reais e narrada em linguagem densamente poética.
Após sua morte, Dona Guidinha do Poço começou a ser publicado na Revista Brasileira. Com o fechamento da revista, os originais passaram muito tempo desaparecidos, sendo redescobertos, em 1950, pela pesquisadora e crítica literária Lúcia Miguel Pereira, que os fez publicar dois anos mais tarde.
A Afilhada ganhou edição em livro no ano de 1961. Em 1976, a Academia Cearense de Letras publicou um volume de contos inéditos de Manoel de Oliveira Paiva.
Participou das campanhas abolicionista e republicana. Como escritor, só se tornou conhecido mais de meio século após sua morte, com a publicação póstuma, em 1952, de Dona Guidinha do Poço, obra que retrata com força dramática o meio social do sertão nordestino.
Editado(correção): Diferente do que foi dito sobre o local da morte de Oliveira Paiva, conforme explicou Lúcia Paiva(descendente de Manoel), ele não faleceu em Quixeramobim, mas sim em Fortaleza.
Postagem em homenagem a Lúcia Bezerra Paiva, uma pessoa maravilhosa que conheci através do blog, e que sempre me presenteia com ricas e belas histórias de sua vida e de seus antepassados, o que me enriquece a cada dia que passa. Obrigada Lucinha, por ser essa pessoa tão gentil e amiga!
Crédito: Portal da história do Ceará e pesquisas na internet
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Café Java
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Fortaleza na Belle Époque III
Começaremos com uma vista rara, em meados de 1938-1939
Voltaremos mais ainda no tempo, agora para o ano de 1927
E que tal essa vista de 1905? Impressionante,né?
Essa é de 1911
Vista da cidade 1988 - Acervo raro de Tyrone Pontes
Uma das fotos mais antigas - Praia Formosa
Templo da Imaculada Conceição
Matéria publicada no Almanach do Ceará, de 1907
Por Soriano D´Albuquerque
"O Ceará ostenta em sua famosa capital um templo que é um verdadeiro primor de architetonica, sendo o estylo uma evocação de longinquas eras e a construcção o mais brilhante attestado do quanto pode o esforço que brota das almas persistentes.
E' o templo da Immaculada Conceição, erguido, simplesmente, á custa de donativos, por essas mulheres admiraveis - as Irmãs de CarIdade. (*)
Obedecendo seus delineamentos á symbolica architectura germinada do mysticismo medievo, representado pelas cathedraes gothicas. torna-se indispensavel associar á descripção do edificio o significado mystico das partes componentes, para ser melhor comprehendido e eontemplado.
Foi nesse tempo em que se procurava, por meio pratico, fazer entender a tradicção revelada de Christo, em que a architectura era um como livro accessivel a todos, suhstituindo o texto pela imagem, traduzindo em linhas, esculpindo em signaes a vida dos santos, os evangelhos apocryphos e lendarios; foi nesse tempo que appareceu o estylo gothico, muito embora os Godos nada tenham que ver com a architectura que se apoderou do seu nome.
Pelas expansões graciosisimas desse estylo foi que o espirito abandonou as cryptas escuras e tristes das igrejas subterraneas - de¬mandando as alturas luminosas ... E materializou sob attrahentes formas a sua ancia do infinito, ancia de luz, com esse "Mysterio petrificado" na expressão feliz de Michelet.
Exteriormente o templo cearense condiz com toda essa aspiração suprema, transmittindo-nos pelo conjuncto architectural-gracil e magestatico ao mesmo tempo- algo de ineffavel e tocante, a visão duma supplica de pedra! ...
O frontespicio todo um encanto de simplicidade, abrange o torrel. Este, com o coruclleu denticulado, alça-se imponente, sobre o telhado de ardosia, dardejando a flecha para este céo do Norte, muito azul, muito bello, ora bonançoso abrindo-se em bençãos, ora ardentissímo fechando desolações!...
Na fachada do templo vê-se uma Virgem de pedra anichada acima do portico, o que constitue ritual seguido pela maior parte das basílicas. Em volta do templo, columnas estão entranhadas nas paredes acafeladas de cimento, terminando em pequenas pyramides paTa além das cimalhas. Nos intercolumnios, portas e caixilhos em ogiva. A ogiva que tem a forma de triangulo é caracteristica do estylo gothico: duas de suas linhas são curvas, isto é, compostas d'um infinito de linhas rectas. Esta aspiração commum de linhas infinitas em numero é o mysterio do triangulo ogival, pondera Michelet.
E tudo o que acabamos de descrever encerra symbolos. Para o mystico Durand de Mende as columnas significam os dogmas divinos, o cimento exprime a caridade ardente pela cal que contem, a qual se une, por meio d'agua, que é o espirito, com as cousas da terra, representadas pela areia, que tambem entra em sua formação; as ardosias do tecto são os soldados, os cavalleiros que defendem o santuario contra os pagãos parodiados pelas tempestades; o campanario e o torreão personificam os pregadores e prelados, e seus corucheus são a anagogia da perfeição que estas almas procuram attingir, elevando-se.
O interior da egreja da lmmaculada Conceição deslumbra. O olhar abrange o recinto num extasis contempl3tivo, tal o encanto que offerece.
O altar é de estylo consoante com o do templo, apresentando em seus florões e rendilhamentos um trabalho finamente artistico. Ahi depara-se a Virgem, esculpturalmente linda, toda um esplendor de pureza, toda um sonho de piedade, com os braços estendidos ao longo do corpo, das mãos espalmadas despedindo feixes luminosos - symbolo suggestivo das graças que distribue...
Na parte anterior do altar existe um esplendido relevo representando a Ceia de Jesus.
O sol inunda o templo numa dealbação de côres, através dos vitraes das ogivas. E nessa incandescencia os vitraes como contrastam com seu aspecto exterior! Vistos de fóra semelham-se a teias de aranhas cheias de pó; é necessario entrar na egreja afim de se poder descobrir o seu encantamento egual ao dos albores, o que não é o exterior sacrificado ao interior, e sim um symbolo da alma, como diz Huysmans, Illuminada nos seus arcanos, uma allegoria da vida intima.
No fundo da abside insta!lam-se quatro vitraes com pinturas que os raios do sol maravilhosamente animam. Um representa o martyrio de Perboyre, missionario francez, suppliciado pelos chinezes, outr à Virgem da medalha milagcosa, o terceiro, Christo entregando nm escapulario a uma Irmã de Caridade, o ultimo o Bem aventurado Regis Clet.
A nave tem a abobada em fundo de barca, onde os doze apostolos estão pintados. Nas partes lateraes da nave, em supportes presos ás columnas que vão formar a arcaria do tecto, vêem-se duas ordens de santos magnificamente esculpidos.
Ainda de accordo com o estylo do templo, existe a um lado o pulpito que significa a montanha donde pregou Christo. O pavimento é de mosaico; e como nos templos gothycos tudo é um symbolo, o pavimento exprime o fundamento da Fé - a humildade. "
(*) Foi começado em 1896 e inaugurado em 1903.
O custo total da obra montou á quantia de duzentos e oitenta contos de "réis' (280,000$000) o que é incontestavelmente digno de nota dada as condições da obtenção de tão avultado capital.
Sobrado do Dr. Jose Lourenço, fotografia rara
Sobrado do Comendador Machado, hoje substituído pelo Excelsior Hotel
Três belos cartões postais - Seminário Episcopal, Instituto Epitácio Pessoa em 1927 e as jangadas do Mucuripe
Sede da Padaria Espiritual
Santa Casa de Misericórdia
Rua Major Facundo -1928
Restaurante Iracema do Álbum de Vistas do Ceará, em 1908
Restaurante do Clube Iracema 1924
Raro postal da véspera de Natal, em 1920, Majestic Palace
Rua Formosa, sentido Passeio público, uma das mais importantes de Fortaleza, num postal editado de 1909. Escrito: As ruas de Fortaleza são todas desta largura, com poucas exceções.
Rua Sena Madureira, início séc. XX
Rua Sena Madureira
Rua Major Facundo, inicio do séc XX
Rua Floriano Peixoto, postal de 1905
Rua Barão do Rio Branco, fins do séc XIX, início do séc XX
Rua Barão do Rio Branco, antiga Rua Formosa, postal de 1925
Prédio da família Albano em Fortaleza - 1910
Praia do Meireles, em primeiro plano as dunas (que existia no Mucuripe) Final déc de 30
Praia de Iracema, 1920 - Arquivo Gerard Boris
Praça do Ferreira, o coração da cidade, em 1952
Postal da Praça da Sé
Postal Praça Bárbara de Alencar
Postal da Praça José de Alencar na Belle époque
Praça General Tibúrcio, raro postal editado em 1900
Outro postal da Praça General Tibúrcio (conhecida como praça dos Leões) séc. XX
Postal da Praça Fernandes Vieira
Praça do Ferreira início do séc XX
Postal, meados de 1917-1920; destaque o Majestic Palace
Postal Solar Carvalho Mota, 1918
Postal Sobrado de Joaquim da Cunha Melo (Barão da Ibiapaba)
Postal raro, Passeio Público, 1907
Postal raro, Mercado Público, 1910
Postal raro do Passeio Público na Belle Epoque
Postal raro da Rua Guilherme Rocha, anos 20. Loja Trianon
Postal raríssimo de 1881, enviado em 1906, jangada do Nascimento. Dragão do Mar.
Postal praça do Ferreira final de 1920
Postal por volta de 1900, Escola Normal; o Teatro José de Alencar ainda não existia
Postal Ponte Metálica
Postal jangadas
Postal início do séc. XX - Faculdade de Direito
Postal de 1926 - Estação Ferroviária João Felipe
Postal antigo Palácio do Plácido
Passeio Público, 1905
Palácio Plácido
Mucuripe
Interior do Cine Magestic
Igreja do Patrocínio, postal 1910
Igreja do Carmo
Hotel de France, 1905, hoje Associacão Comercial do CE