Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga : Teatro
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.
Mostrando postagens com marcador Teatro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Teatro. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Praça Marquês de Herval - José de Alencar


Praça José de Alencar, vendo-se em segundo plano a Igreja do Patrocínio. Nesta época (1903), a praça chamava-se Marquês de Herval. Acervo Clóvis Acário Maciel

Antigamente, cada praça de Fortaleza, ao ser urbanizada, tinha dois nomes, o da praça e o do jardim. A Praça do Ferreira tinha o jardim Sete de Setembro; a Praça Caio Prado, ou da , tinha o jardim Pedro Borges; a Praça José Júlio (ou Coração de Jesus) tinha o jardim Bárbara de Alencar, a Praça Comendador Teodorico (ou da Lagoinha) tinha o jardim Tomás Pompeu e a Praça Marquês de Herval (hoje José de Alencar), tinha o Jardim Nogueira Acióli, inaugurado em 1903, na administração do intendente Guilherme Rocha. No dia 24 de janeiro de 1912 houve uma revolta e a consequente derrubada do governo Acióli e o povo rebatizou o jardim como Franco Rabelo.



Existia, no centro da praça, um grande coreto coberto onde se apresentava duas vezes por semana a Banda de Música do Batalhão de Segurança. Como pode ser visto na foto antiga (Em cima, à esquerda), estátuas e combustores rodeavam o coreto dando uma graça que era completada com o jardim, bancos e o catavento que alimentava a caixa d'água.

Existiam na praça, vários quiosques menores onde eram comercializados café, garapa (refresco), cigarros, etc. A proporção do jardim em relação à parte não plantada era muito diferente da atual, onde predomina o cimento. Naquela época existia muito mais área plantada, com jardins floridos e bem menos passeios. Hoje vemos muito mais verde, mas oriundos de copas de grandes árvores.
Hoje, como pode ser visto na foto nova, tudo mudou. Em 1º de maio de 1929, por iniciativa do jornalista Gilberto Câmara, foi erigida no centro da praça uma estátua de José de Alencar, cujo centenário de nascimento ocorria naquela data, sendo anos depois mudado o nome da praça de Marquês do Herval para o nome do grande escritor cearense. A parte central da praça hoje é bem arborizada, mas seu redor tem muito cimento e poucas árvores e nenhum banco. Os Jardins outrora formados de roseiras e flores outras, hoje são feitos apenas de grama muito mal cuidada.
A praça está hoje transformada em um "mercado persa", onde se encontra desde pregadores religiosos com serviços de alto-falantes, até engraxates, passando por mini restaurantes, bancas de revistas, sapatarias, contorcionistas, engolidores de espadas ou de fogo, carros de som vendendo pão, sanduíches, etc, sem falar no comércio de outro tipo de carne quando o manto da noite cai e a prostituição toma conta do logradouro, num patente atestado da incapacidade da atual administração da cidade.
Enquanto a antiga foto mostra os jardins e peças que compunham a praça, a atual, da objetiva de Osmar Onofre, mostra o acúmulo de árvores em redor da estátua que não aparece, enquanto a outra metade de praça fica totalmente sem arborização num patente desequilíbrio arquitetônico. No fundo, os prédios que hoje se levantam por trás da praça.

A antiga Praça Marquês de Herval (Atual Praça José de Alencar) no início do século XX.
Acervo Carlos Augusto Rocha

O Jardim Nogueira Acióli - Álbum Vistas do Ceará 1908

PRAÇA MARQUÊS de HERVAL - JOSÉ DE ALENCAR - Lado da RUA LIBERATO BARROSO

O século passado encontrou a atual Praça José de Alencar com o nome de Praça Marquês do Herval e logo no inicio (1903) houve nela uma reforma que lhe deu quiosques, bancos, coreto, caixa d'água, catavento e jardins que ganhou o nome de Nogueira Accioli.
Do lado da Rua das Trincheiras (atual Rua Liberato Barroso), ficavam, do nascente para o poente: o Batalhão de Segurança (Policia) e a Escola Normal Pedro II, que podem ser vistos na primeira foto, que data de 1904.

Depois, parte do Batalhão de Segurança foi cedida para construção, a partir de 1908, do Teatro José de Alencar, inaugurado em 1910. Decorrido algum tempo o prédio do batalhão foi ocupado pela Escola Aprendizes Artífices, enquanto o da Escola Normal passou a abrigar o Grupo Escolar Norte da Cidade e depois o Grupo José de Alencar.

Quando a Escola Aprendizes Artífices mudou-se, o prédio foi demolido e em seu local foi construído o prédio da Diretoria de Saúde, depois Centro de Saúde, que vemos na segunda foto, quando já existia o edifício do Lord Hotel. No prédio da antiga Escola Normal passaram a funcionar as faculdades de Farmácia e Odontologia, Medicina e depois o Iphan (Pró-memória), que hoje é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
A fotografia atual, de Osmar Onofre, mostra o jardim do Teatro José de Alencar. As curiosidades são que na primeira foto existe, atravessada na rua, uma carroça d'água. Na segunda foto, da década de 50, no passeio entre o teatro e a praça, uma bomba de venda de gasolina "Esso", enquanto na foto atual vemos uma cabine da Telemar e vários "orelhões" (telefones públicos).
A vegetação tanto do jardim como da praça cobrem quase toda a foto, não deixando ver o teatro, o Iphan e o Lord Hotel, que está condenado. Deverá ser demolido para construção, no local, de uma estação do Metrofor.


Fonte: Portal da história do Ceará/Arquivo Nirez

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Teatro José de Alencar II


No final do século passado o quarteirão da Rua Liberato Barroso entre a Rua General Sampaio e a Rua 24 de Maio no lado sul da antiga Praça Marquês de Herval (atual Praça José de Alencar) era ocupado por apenas duas instituições, o Batalhão de Segurança (Polícia Militar) e a Escola Normal Pedro II. Em 1908 parte do prédio do Batalhão de Segurança foi cedido pelo Governo Estadual para a construção do Teatro José de Alencar.

A construção foi confiada ao Capitão Engenheiro Bernardo José de Mello, iniciando-se no dia 6 de junho de 1908. A inauguração oficial do Teatro José de Alencar, foi no dia 17 de junho de 1910, com a execução de hinos pela Banda Sinfônica do Batalhão de Segurança, sob a regência dos maestros Luigi Maria Smido e Henrique Jorge Ferreira Lopes, logo após discurso proferido por Júlio César da Fonseca, que recebeu o presidente, comendador Antônio Pinto Nogueira Acioly. A parte metálica, no estilo art-nouveau, foi importada da Inglaterra, fabricada por Walter Max Farlene & Co., de Glasgow. As pinturas internas foram feitas por J. Paula Barros e R. Ramos.

A foto mais antiga (a primeira) data de 1931 e mostra o teatro bem conservado e com as características da época em seu redor, como as famosas "melindrosas" os automóveis conversíveis da época, o combustor a gás carbônico, enfim, uma atmosfera aconchegante.


A foto mais recente nos traz o mesmo teatro, após longa reforma feita pelo Governo Estadual através da Secretaria de Cultura e Desporto. As janelas que tinham sido alteradas em outras reformas voltaram à condição original. Na foto antiga os vizinhos do teatro eram a Escola Aprendizes Artífices, no antigo prédio do Batalhão de Segurança de um lado e, do outro, a Grupo Norte da Cidade, no prédio já reformado da antiga Escola Normal Pedro II. Na foto mais recente, o vizinho da direita já não existe, pois o jardim pertence ao próprio teatro e o vizinho da esquerda já é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.


O teatro e o Centro de Saúde ao lado

Leia mais aqui

Fonte: Portal da história do Ceará/Nirez

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Postais Antigos III

Postal raríssimo de 1881, enviado em 1906, Jangada do Nascimento. Dragão do Mar:"Neste porto não embarcarão mais escravos".


Postal por volta de 1900, Escola Normal; o Teatro José de Alencar ainda não existia
Postal antigo da Ponte Metálica
Postal Parque da Liberdade
Postal Igreja do Rosárioantiquíssimo
Postal enviado pelo correio em 1928. Igreja do Carmo
Postal editado em 1907, Café Caio Prado e aspecto da Av. Mororó
Postal de 1926 - Estação Ferroviária João Felipe
Postal de 1925 - Rua Cel Guilherme Rocha
Postal de 1914, Praça do Ferreira
Postal de 1914, antiga Catedral que existiu até 1938


Postal de 1913, entrada do Passeio Público


Postal de 1910, antiga Praça do Palácio


Postal de 1905 Parque da Liberdade


Postal de 1905. Rua Major Facundo


Postal de 1905 - Trecho da Travessa Municipal, atual Rua Guilherme Rocha, tendo à esquerda o prédio da antiga Intendência Municipal, depois parcialmente demolido para a abertura da Travessa Pará. À direita, a Praça do Ferreira e parte da fachada do Café do Comércio, de José Brasil de Matos, demolido em 1920, e a seguir o quiosque da empresa de bondes e o Café Java.


Postal de 24-jan-1912, mostrando os estragos que derrubou Nogueira Acióli


Postal da estátua de D. Pedro II


Postal colorizado. Vista da cidade vendo-se o Mercado da Farinha


Postal colorizado a mão. 1911, Igreja do Patrocínio


Postal Aspecto da Praça do Ferreira. 1925


Postal antigo Palácio Placido


Postal 1910, Chafariz ainda existente no Passeio Público

Passeio Público, postal editado em Hamburgo, Alemanha, enviado em 1915

Postal de 1913, antiga Rua da Boa Vista-Hoje Floriano Peixoto. À esquerda em primeiro plano o Café Fênix e ao fundo as estruturas metálicas do Mercado de Ferro inaugurado em 1897

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Teatro São José


Em 1874, surge o Teatro São José, se instalando originalmente na antiga rua Amélia (atual rua Senador Pompeu), onde ficou até 1884.


No endereço atual, teve sua pedra fundamental lançada em 14 de Fevereiro de 1914. 
Foi criado como opção de Lazer, cultura e assistência social para os trabalhadores do Círculo de trabalhadores Cristão Autônomos de Fortaleza.
A Fundação Círculo Operário e trabalhadores de São José foi fundado em 29 de Junho de 1913 pela Arquidiocese pelo Padre alemão Guilherme Waessen
Em 1914, teve início às obras do prédio do Teatro São José, construído em estilo eclético. Seu fundador, deu início a obra construindo um grande galpão coberto de zinco, com a colaboração dos operários de boa vontade, que trabalhavam dia e noite, e feriados, sem pagamento algum. Foi inaugurado em 1915.

Vista aérea da década de 20 ou 30

Com palcos improvisados, para apresentação de peças teatrais, sessões de Cinema, Drama aos domingos, jogos de dominó, sueca, gamão... Essas atrações eram usadas em busca de donativos, para a obra que estava sendo construída.



Foi desse modo que o CTCAF surgiu, com seu belíssimo Teatro, onde todas as peças de Carlos Câmara foram encenadas.
A primeira fundação artística teve a denominação de Grêmio Recreativo São José.

Foi criada nessa época a célebre Banda de Música cujo maestro era o Sr. João Gomes de Souza, e depois o maestro Silva Novo. Esse Grêmio funcionou até 1927.



No começo da década de 40, houve um movimento artístico, de grande repercussão. Levava-se no Círculo São José a peça de teatro o “Mártir do Golgota” encabeçada pelo grupo do português Esmeraldo Matos, essa peça foi apresentada várias vezes e com muito sucesso.
O Teatro viveu vários dias de glória apresentando artistas da terra e de outros estados como Carmem Miranda e recebendo autoridades.


1917 - 1941 Funcionou o Cinema São José, onde a plateia era dividida por sexo.


 
Museu do Maracatu: fundado em 25 de Março de 1984.
1975: Em crise, recebeu verbas através do deputado Wilson Gonçalves.
1994: Nova reforma, custeada pela Fundação Cultural de Fortaleza, R$ 150 mil reais, aumentando a capacidade de 400 para 530 pessoas, construtora TRAMA, com projeto elaborado na primeira gestão de Juraci Magalhães, inauguração 3 de Fevereiro de 1995.

Em Março de 1975, foi eleita para dirigir a entidade a Dra. Lyrysse Pôrto de Araújo.
Além do Teatro, atualmente se realizam outras atividades de grande importância para a cidade como o Museu do Maracatu, o Centro de Convivência do Idoso, que atende 300 idosos com alimentação diária, programas culturais, assistência médica, dentária e serviços funerários, bem como uma escola de arte.


Evolução funcional , construtiva e formal:
O teatro inicialmente era uma nave única e posteriormente se agregaram os dois balcões, o palco, camarins, e outras dependências, entretanto que no resto do conjunto se foram realizando obras desordenadamente o que trouxe um caos espacial e má qualidade construtiva do conjunto expressado fundamentalmente na fachada oeste, acesso do Museu do Maracatu.

Análises dos elementos componentes da edificação:
A edificação se encontra composta por uma nave em forma retangular, com pé direito duplo , balcão ,saguão de acesso, e palco. Os balcões de formas bem simples apoiam em colunas, tendo forma de ferradura, a coberta de armaduras de madeira que cobrem totalmente o espaço são apoiadas nos muros de carga exteriores com grande. simplicidade deixando a telha à vista. Os balcões totalmente de madeira ( varanda, estrutura, piso). Toda a platéia é rodeada de portas-janelas de altura considerável o que permitia uma ótima ventilação e iluminação. A ornamentação exterior e simples lhe dão grande elegância as fachadas do Teatro.

Analises da estrutura e Possibilidades de recuperação:
A estrutura em linhas gerais se encontra em bom estado , precisando de manutenção geral e revisão em alguns pontos. O Circulo Operário necessitará de projeto de Restauração completo para cumprir com as novas necessidades.



"Teatro São José pede socorro" - Manchete do Jornal Diário do Nordeste

Roubos ao prédio em qualquer hora do dia ou da noite. Aqueles que trabalham no teatro pedem policiamento

O espetáculo tem de continuar... Mas como é possível com roubos constantes, banheiros danificados, portas arrombadas, um som que só se ouve quando alguém que vai se apresentar leva etc. etc. etc? Emociona a qualquer um, o apreciador da arte ou mesmo o espectador que vê o palco pela primeira vez, a situação do Teatro São José.

O primeiro ato desse drama é narrado pelo presidente da Associação do Círculo de Trabalhadores Cristãos Autônomos de Fortaleza (Ctcaf), José Couto Alvarez Neto. Pertencem à entidade, o prédio do teatro e o anexo administrativo. Ele assumiu há dois anos o lugar da mãe, Lyrysse Porto de Araújo, que aos 89 anos já não tem mais forças para lutar e conta que os principais problemas são as invasões e os roubos, a qualquer hora, dia ou noite.

 
Arquivo O Povo

Instalações elétricas e hidráulicas, frisos de alumínio de portas e janelas, sifões, a placa de bronze da reinauguração, a aparelhagem de som e, nos últimos dias, até um fogão foi tirado por ladrões às vistas de muitos. Uma das testemunhas foi uma funcionária da Biblioteca Menezes Pimentel, contígua ao teatro, que prefere não se identificar. “Uma viatura do Ronda do Quarteirão veio, mas pelo lugar errado e os bandidos conseguiram escapar”.

Problemas que fizeram o presidente do Ctcaf, trocar a mesa do escritório por ferramentas para repor os canos do banheiro. É porque o dinheiro para manter o teatro é pouco, não sendo suficiente à contratação de serviços como esse. Ele vem das mensalidades dos 600 associados da Ctcaf, na maioria, pessoas muito humildes, que pagam em troca de assistência funerária, do aluguel para shows de humor e das doações do presidente da Ctcaf.



 

O pouco que resta, depois das retiradas mensais para energia e outras despesas, paga o “Seu Luís”, uma espécie de serviços gerais do lugar, e a secretária Eunice, que recebe os associados. “A gente não tem mais sossego”, desabafa. “Não consigo mais dormir porque o telefone não pára de tanta gente ligando por conta dos roubos”, diz Couto, emocionado.

Outras consequências? Alguns sonhos deixados de lado. Por exemplo, o Centro de Convivência do Idoso, que atendia a 300 pessoas em regime de semi-internato, foi fechado. O dinheiro não dá mais para manter parte da alimentação (a outra era mantida pela prefeitura), muito menos o material de trabalho para as artes. Hoje, o que se vê é uma mesa de sinuca abandonada numa sala e, logo adiante, uma cozinha praticamente destruída, com pias quebradas e azulejos danificados.



E o Museu do Maracatu, fundado por Lyrysse, em 1984, e desativado há cerca de oito meses em razão de sérios problemas estruturais, resume-se agora a uma desordem de caixas que se acumulam em dois cômodos escuros e sujos. Sem contar um depredado consultório odontológico, que prestava assistência aos idosos do Centro de Convivência. Resta apenas uma cadeira para pacientes em estado deplorável.



Editado:

Prefeito Roberto Cláudio reinaugura Teatro São José

Equipamento cultural foi entregue em 19 de Setembro de 2018. Uma programação especial e gratuita ocorreu no Teatro até 30 de Setembro daquele ano, para marcar a reinauguração.

O equipamento, tombado como patrimônio do Município em 1988, recebeu obras de restauro e diversas novas estruturas. Dentre elas, a ampliação do espaço em 40%, a construção de prédio anexo e a reestruturação completa da tradicional edificação, construída, em estilo eclético, inaugurado no ano de 1915.

Reformado pela Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf), o equipamento será administrado pela Secretaria da Cultura de Fortaleza (Secultfor). Orçadas em R$ 6,2 milhões, as intervenções, iniciadas em 2016, incluíram minuciosos trabalhos infraestruturais. Além da restauração de pisos, portas, balaústres e mezaninos, o palco do Teatro foi equipado com novo tablado, nova iluminação e sonorização, oferecendo melhor experiência à plateia de até 346 pessoas, que, durante os espetáculos, será acomodada em assentos retráteis em madeira e tecido bordô.

Totalizando 1.446 m² de área construída, o Teatro passará a oferecer, ainda, espaços paralelos, como cafeteria, banheiros, salas multiuso, depósito, bilheteria e pátio externo com áreas de convivência.


Crédito: Ofipro, Diário do Nordeste e https://www.fortaleza.ce.gov.br/

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Postais antigos II

Postal antiquíssimo do Correio do CE




Postal Agência do Lloyd Brasileiro, 1905



Fênix Caixeiral, postal de 1910

Data desconhecida

Palácio Placido

Palacete-Hotel Brasil, raro postal
Hotel Central_Em estilo neoclássico esta construção pertenceu ao comerciante Plácido de Carvalho

Cine Theatro Majestic Palace, inaugurado em 1917



Cine Theatro Majestic Palace 1917-1920 Antiga Rua da Palma, Major Facundo, no cruzamento com a Travessa Municipal, em destaque o Majestic Palace de 1917
Centro Literário



Banco Frota & Gentil, postal de 1925



Postal de data desconhecida - Detalhe para as casas de época


O antigo Mercado Publico, ou Mercado de Ferro, na rua Floriano Peixoto, num postal editado por volta de 1910. Desmontado em 1937, no mesmo local, situa-se, hoje, o palácio do Comercio.



Antiga R. da Palma e Casa Placido

Antiga Igreja da Sé
1904. Praça do Ferreira. Rua Major Facundo


Mucuripe



NOTÍCIAS DA FORTALEZA ANTIGA: