Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga : Aurineide Camurupim
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

 



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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Ceará moleque - Antecedentes Históricos



A palavra moleque é de origem africana e o  Novo Dicionário da Língua 
Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira diz que ela provém do 
idioma Quimbundo onde o seu substantivo significava “negrinho” e o seu adjetivo “indivíduo sem gravidade, ou sem palavra”, ou ainda, “canalha, patife, velhaco”. Ainda, esse dicionário acrescenta que no português do Brasil a palavra passa a significar, também, “menino de pouca idade”.
Contudo, o termoCeará moleque foi cunhado nos fins do século XIX e apareceu pela primeira vez em uma obra literária que tinha a cidade 
de Fortaleza como cenário: o romance A Normalista, de Adolfo Caminhapublicado em 1893. A obra retrata o cotidiano de uma Fortaleza provinciana, habitada por “alcoviteiros e uma gentinha canalha”. Neste romance de cunho naturalista, Caminha tenta criar uma crônica social sobre Fortaleza onde “buscou esmiuçar os detalhes sujos do cotidiano” (Albuquerque, 2000, p.16-17). 
Logo, a alcunha ‘moleque’ indicava aí certa característica cultural do Ceará a ser interpretada negativamente como “canalhismo de província”.

Para Marco Aurélio Ferreira da Silva (2003), o romance de Caminha desenvolve sua trama na Fortaleza do final do século XIX, onde o ambiente provinciano é visto como um “antro de maledicências e coscuvilhice” e onde “a vida social se reduz a um jogo em que todos invadem o privado do outro”
Com este mote é que a personagem principal deste romance, a normalista Maria do Carmo, reclama a Lídia, sua amiga mais próxima, do pasquim chamado A Matraca, que escreveu versos sobre seu envolvimento com o Zuzaestudante de Direito de Pernambuco e que passava férias em Fortaleza: 

Lídia achou graça na versalhada. Ela também já saíra na Matraca. – Um desaforo, 
não achas? Perguntou a normalista indignada. – Que se há de fazer, minha filha? 
Ninguém está livre destas coisas no Ceará Moleque. Não se pode conversar com um 
rapaz, porque não faltam alcoviteiros. (CAMINHA, 1997, p.37).


Na época deste romance, o Ceará figurava na economia internacional como um grande exportador de algodão. As indústrias têxteis europeias começaram a procurar pelo algodão cearense com maior intensidade no período em que foi suspenso o comércio com os EUA, o principal produtor de algodão até então, devido à eclosão da Guerra de Secessão, ocorrida nos anos 1860. Este fator foi fundamental para as transformações sócio-econômicas e culturais por que passou o território cearense, especialmente a capital da então Província, que se urbanizava e acelerava, modificando drasticamente o modo de vida de seus habitantes.

Em Fortaleza Belle Époque, Sebastião Rogério Ponte (2001) conta que nesse período surgiram em Fortaleza lazaretos, hospitais, asilos e cemitérios construídos fora do perímetro urbano seguindo, assim, uma ótica sanitarista – o saber médico social então em constituição – que fazia parte da lógica de remodelação e controle do projeto modernizador para a organização da capital. Na contracorrente desta lógica modeladora, Ponte (2001) identifica a “irreverência popular que se expressava em condutas debochadas e galhofeiras da população citadina”

Tais condutas significaram uma espécie de rebeldia velada, um desvio que se constituiu em contraponto ao “mundanismo chique” que se instaurava na cidade. A época da Fortaleza Belle Époque, em que se tenta afrancesar os costumes da cidade é, ironicamente, aquela em que uma grande seca assolou o Ceará, coalhando a periferia da capital de retirantes esfomeados enquanto a burguesia se empoava e tomava chá. É também a época em que um grupo de debochados intelectuais, dentre os quais o próprio Adolfo Caminha (o padeiro Felix Guanabarino), funda a confraria denominada Padaria Espiritual. 
Reunidos em torno do periódico O Pão, que buscava levar o pão do espírito a quem dele necessitasse, os espirituosos jovens debochavam, inclusive, do fenômeno absolutamente europeu das próprias confrarias e grupos de letrados que pipocavam pela cidade.


A compulsão popular pelo deboche e pela sátira era uma questão relevante para Fortaleza naquele período, e prova disso é, de acordo com Ponte (2001), a existência de “tantas referências a uma incorrigível ‘molecagem’ pública presente na cidade a partir do final do século XIX”. O autor encontra estas referências à molecagem do cearense na literatura, justamente no já citado A Normalista; em revistas de moda e atualidades como a Jandaia (1924) e a Ba-Ta-Clan (1926); e nos escritos dos memorialistas Otacílio de Azevedo
Herman Lima e Raimundo de Menezes, que descreveram o cotidiano fortalezense do início do século XX.

A praça em 1963 - Arquivo O Povo

Num destes registros, Herman Lima (1997), no seu livro Imagens do Ceará, publicado em 1959, nos indica o lugar onde tal propensão popular ao deboche, ao escárnio ou aos ditos espirituosos exercia-se com maior intensidade: a Praça do Ferreira. O ensaísta Abelardo F. Montenegro, citado por Lima (1997), considera este logradouro, como a “sede social do Ceará Moleque”, nela “funciona cotidianamente uma escola de humor, em que professores e alunos permutam sofrimentos por gargalhadas, preocupações por cascalhadas” (apud 
Lima, 1997, p.54). 
Foi num dos cantos da praça, mais especificamente no Café Java, que Antonio Sales, o padeiro-mor Moacir Jurema, Rodolfo Teófilo (Marcos Serrano) e outros companheiros fundaram a Padaria Espiritual.

Raimundo de Menezes (2000), em seu Coisas que o tempo levou: crônicas 
históricas da Fortaleza antiga, publicado originalmente em 1936, relata acontecimentos e curiosidades sobre os tipos populares – o Chagas, o Pilombeta, o Tostão, o Manezinho do Bispo (foto ao lado), o Casaca de Urubu, o Tertuliano, o Bode Ioiô e o De Rancho – que habitaram a capital no início do século XX. Dentre estes, Menezes (2000) destaca o Bode Ioiô como “um dos tipos mais populares e queridos da Fortaleza de outrora (...) era uma espécie de mascote da capital daqueles tempos, uma figura obrigatória na pacatez da cidade provinciana” (p.183). Segundo ele, Ioiô “representa bem a imagem do espírito irreverente e 
profundamente irônico dos filhos desta gleba heroica de sofrimento” (p.185). 


Na sua obra de crônicas, Fortaleza Velha, João Nogueira relata que, em certo culto religioso no ano de 1922, um moralista alertava aos de boa índole: “Não se queixem do automóvel nem de certas novidades de que está cheia a Fortaleza, mas do Ceará moleque, que tudo acanalha e desrespeita” (apud Silva, 2003, p.22-23). Para a moral e os bons costumes, geralmente desprovidos de humor, a molecagem deve ser banida, pois que toda irreverência é associada à canalhice.

A referência a uma molecagem do cearense ou ao ‘Ceará moleque’ se encontra presente em outros escritos como O Cajueiro de Fagundes de Tristão de Alencar Araripe Júnior (1909); nos pasquins Ceará Moleque – Revista Caricata (1897) e O CharutinhoJornal Amolecado (1900). Digno de nota é igualmente o relato jornalístico da vaia ao sol na Praça do Ferreira. No ano de 1942, após longa estiagem e sem uma nuvem sequer que prenunciasse chuva no horizonte, os fortalezenses indignados e sem outra ação possível passaram a vaiar o astro-rei, que permaneceu impávido, na certa pensando que o que vem 
de baixo não lhe atingia.


Também cabe lembrar que este atributo de identidade cultural não é oriundo da elite erudita, que preferiria antes ser identificada aos traços importados da cultura européia. Embora seja muitas vezes por esta retratado, como no romance de Caminha, sua origem deve ser encontrada junto às classes populares, menos abastadas financeiramente, mas ricas de um humor peculiar e pouco sutil. 
A estética do grotesco, de que fala Bakhtin em sua obra sobre a cultura popular no Renascimento, está viva na Fortaleza de antanho e igualmente no mundo midiático de hoje em dia. Por ser identificada às classes populares e à sua estética particular, não é de estranhar o sucesso que tal imagem tem nos meios de comunicação de massa, onde há o império absoluto do grotesco, do bizarro, do exagero. É terreno fértil para a criatividade extravagante e sexualmente escrachada de homens, mulheres e homens travestidos de mulheres (digna de nota é a presença majoritária entre os humoristas locais de caricatos transformistas que atendem por nomes tais como Aurineide, Escolástica e Raimundinha).   
Em síntese, existe uma construção histórica e simbólica do ‘Ceará moleque’ que não vem de hoje. Trata-se de uma invenção social que foi e é simbolizada coletivamente, fazendo parte do imaginário cearense e do imaginário sobre o cearense. 


Crédito: A identidade cultural em tempos liquefeitos: o ‘Ceará moleque’ e 
a contemporaneidade - Francisco Secundo da Silva Neto/Marcio Acselrad 




quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Irreverência, teu nome é Aurineide Camurupim


Mas simplicidade, talento, humildade, persistência... teu nome é Luis Antônio.

Luís Antônio Costa dos Santos, sempre foi um admirador dos grandes humoristas da terrinha. Era fã de Meirinha, Rossicléa, Raimundinha... Sonhava em um dia ser que nem eles, fazer sucesso e ter o seu talento reconhecido.
Sempre foi a alegria dos amigos, bastava estarem todos juntos que ele dava vida à sua personagem, saia o Luis e entrava em cena Aurineide Camurupim.

Foi justamente numa dessas reuniões, que tudo aconteceu.
Luis estava na casa do amigo Jackson Araújo, que é jornalista e produtor de moda. O jeito e a voz que Luis fazia, chamaram atenção de Jackson, que o produziu para o carnaval da Praia de Iracema (Bandalheira).
O ano era 1992.
Na Praia de Iracema, a Aurineide foi um sucesso, agradou em cheio. Estava dado o pontapé inicial!
Mesmo com a família ainda com o "pé atrás", pois achavam que ele não deveria se iludir com isso, que seria difícil, que já havia muitos fazendo graça pelo Ceará...Luis foi em frente, logo se inscreveu para o 1º Festival de Humor de Fortaleza, chamado “A Grande Chance” no Shopping Aldeota. Não venceu o festival, mas não desistiu e participou de outros (como por exemplo o Festival de Humor do Teatro Bar Chico Anysio), ficando sempre entre os três primeiros colocados. Foi quando chamou a atenção de Paulo Diógenes, que o convidou para trabalhar com ele. Luis estava começando a ver seu sonho se realizar, já trabalhava ao lado de um dos maiores humoristas cearense.


Segundo Festival de Humor do Shopping Aldeota em 1993. Vemos a Aurineidde Camurupim, Edmilson Filho, Haroldo, Romeirinha Escrachada e Catolé do Rocha. O apresentador é o Beto Ortiz. Programa Na Boca do Povo - TV Jangadeiro


Aurineide e Raimundinha apresentavam seus Shows nas melhores casas de Espetáculos de Fortaleza. A parceria foi tão frutífera que montaram duas peças de teatro: TRÊS DONZELAS EM BUSCA DA FAMA E DONZELAS ATÉ CERTO PONTO”, ambas foram sucessos de público. Com sua carreira já firme e consolidada encenou muitas outras peças como: NO CEARÁ É ASSIM1 E 2,“A FREXCURA DA MAÇÃ E 20 POUCOS ANOS A COMÉDIA.




Em julho de 2006, Luis, ou melhor dizendo, Aurineide Camurupim participou do programa do Tom Cavalcante no concurso de piadas e ficou em primeiro lugar (foi o grande ganhador do carro, sendo assim o primeiro humorista cearense a ganhar um prêmio em rede nacional) consagrando-se também o primeiro humorista cearense a ganhar o festival do Tom. Em virtude do sucesso, Aurineide passou a apresentar-se como convidada na Rede Record e a viajar por todo o Brasil, representando o nosso Ceará.


Hoje, Luis viaja o Brasil inteiro pela ABIH (associação brasileira das industrias de hotéis).



Sabe quando a criatura é tão folgada e espaçosa que consegue sumir com o criador? rsrs Pois foi isso que Aurineide fez com o Luis Antônio. Poucas pessoas o reconhecem nas ruas, se ele não falar então, fica praticamente impossível alguém associar a espalhafatosa Aurineide, com o tímido Luis...sim, ele é tímido, eu também não acreditei! rs


Foto: Flogão René Duarte

Há nove anos, Luis Antônio é contratado da Tv Diário, onde faz, juntamente com outros humoristas, o Programa Vila do Riso, que é garantia de boas gargalhadas.

Baseando-se no conhecimento de que por trás de todo cearense há um humorista, foi criado o programa Vila do Riso. Diversos tipos, conhecidos e desconhecidos do grande público, interpretam o quotidiano tendo por base a mais autêntica molecagem cearense. São bêbados, coronéis, velhos, casais, crianças, vitalinas, fofoqueiras, obreiras, carpideiras, matutos, doidos e tietes que se entremeiam num lugar comum em busca de suas aspirações pessoais, assim como de investigar as aspirações alheias.


O programa, constituído em sua maioria por quadros, resgata o humor do Ceará em sua essência, buscando para tal a mais sublime das inspirações...o povo, a rua. Os jeitos arteiro, moleque, festeiro, brincalhão e gaiato da “Nação Ceará” sofrerão um resgate em seus costumes e vocabulário com o desenrolar da Vila do Riso.

Aurineide Cumurupim hoje é sem dúvida nenhuma, sucesso nacional!!!


Aurineide Camurupim é natural de Chaval e veio pra Fortaleza sonhando em ser cantora de forró. Fã incondicional da cantora Gretchen, ela aspira adquirir um pouco da sensualidade de sua “ídola”. Como as demais, o casamento é sua meta, mas sua feiura e biótipo extravagante a conduzem para uma direção oposta.


Foto: Site oficial  Aurineide Camurupim


Foto: Site oficial Aurineide Camurupim


Foto: Site oficial Aurineide Camurupim


Tive o prazer de fazer algumas perguntas para o querido Luis Antônio, que por sinal é uma pessoa MARAVILHOSA, muito simples, humilde e acessível, fiquei ainda mais fã desse artista super talentoso e esse ser humano lindo, por dentro e por fora.



Leila Nobre - Oi Luis! Antes de tudo, gostaria que você soubesse que te acompanho desde que vi aquela louca da Aurineide na tv. rsrs Suas entrevistas no Centro da cidade com pessoas do povão, me fazem chorar de ri, você é muito inteligente, quando menos se espera, lá vem uma piada prontinha, uma gozação inesperada e isso, só mesmo para quem tem o dom, e você o tem de sobra, parabéns!

Luis Antônio - Obrigado pelos elogios.. Acho que o segredo é gostar muito do que eu faço....olha você não tem noção..amo mesmo..muito!!


Foto de início de carreira - Fagner e Aurineide num show na Praia do Futuro (Foto cedida pelo Luís Antônio)


Com o saudoso Espanta

LN - Para começar tenho uma curiosidade... O que você fazia antes da Aurineide? Como surgiu a ideia ou a vontade de se tornar humorista?

LA - Ah certo..vamos lá...
Antes de ser humorista trabalhei com serigrafia, pintura e reciclagem de móveis e paredes....
Era fã de Meirinha, Rossicléa, Raimundinha...
A Aurineide Camurupim nasceu em 1992, fruto de uma brincadeira na casa de amigos.



LN - Estive vendo fotos suas com fãs e pelo o que vi, vc é muito acessível, trata todos com carinho e sabe fazer essa troca gostosa com os fãs, o que infelizmente, nem todo artista está disposto a fazer...As pessoas te reconhecem na rua?

LA - Recebo bem a todos....na rua me param e perguntam se sou eu....às vezes me reconhecem pela voz....gosto disso apesar de ser muito tímido...

Foto do Site Oficial

LN - Você tímido? Difícil de acreditar rsrsrsrs
Sua idade é uma incógnita ou posso perguntar? rsrsrsrsrs

LA - Sou mesmo muito tímido. Tenho 40 anos...comecei com 22 anos.




LN - Você é casado? Tem filhos?

LA - Sou solteiro..não tenho filhos


Foto do Site Oficial - Início de carreira




LN - Sua família curte vê-lo vestido de Aurineide?
No início, vc mesmo pensou em desistir ou algum familiar mandou você parar com isso, que você não iria chegar a lugar nenhum, que já tinha muitos fazendo humor no Ceará? Sabe, o "Para com isso, isso não vai te dar dinheiro, vai fazer outra coisa" Esse tipo de coisa?

LA - No começo ninguém me apoiou..tive que ir em frente sozinho mesmo....bem isso ai que você falou... Que isso não é trabalho..coisas assim.. E que já existia Raimundinha, Falcão, Lailtinho, Meirinha, Rossicléa... Mas hoje minha família respeita meu trabalho.. às vezes vão nos shows.





LN - Vc tem irmãos ou é filho único?

LA - Sou eu e uma irmã mais nova





LN - Obrigada Luis, você é muito simpático, nem sei como agradecer sua gentileza.

LA - Obrigado pelas palavras...fico encabulado...ahhahahha
Valeu Leila...beijo!




Aurineide anda tão chique que já gravou dois cds.
Todas são muito engraçadas, mas separei uma paródia
que está no segundo cd, a música Doença.
Para ouvir, basta clicar no cd.



Para conhecer todo o trabalho musical da Aurineide, basta visitar o Site oficial, que
por sinal está muito bem feito, com bastante fotos e informações desse artista
completo. Clique AQUI para entrar na seção das músicas.


Picolina, Aurineide e Gretchen

É de impressionar a mudança...


Fotos gentilmente cedidas pelo Luis Antônio:

















No Show do Tom


Luís Antônio e Francisco Igor


Luís, Igor e João Netto


Toda a turma reunida com a única comediante mulher (Valéria, nossa musa Rossicléa) rs
O Luís na ponta à direita


Luís e Tom


Valéria e Luís Antônio

Depoimentos:




Para terminar, eu só queria dizer do prazer que foi falar dessa pessoa alegre e contagiante que é nossa Aurineide, uma criatura pra cima, que está sempre pronta a tirar de nós o nosso riso mais verdadeiro, aquela gargalhada mais gostosa, o choro mais alegre... porq eu não sei vocês, mas eu choro muito de ri rsrs E ao Luis Antônio, dizer que ter tido esse contato foi mágico para mim, nunca pensei que ele fosse essa pessoa tão humana e gentil, que conquistasse nossa admiração assim, sendo simplesmente ele, sem frescuras, sem máscaras, sem fingimento... Nosso país anda carente de artistas assim, do povo, para o povo...

Parabéns Luís, que você possa ouvir muitas e muitas palmas por todo esse nosso Brasil e saiba que ninguém segura mais a Aurineide, ela casou com o SUCESSO!


Aurineide hoje é uma mocinha de 18 anos, já é "de maior" rsrs


Editado em 23/10/2013


Ontem fui ao Complexo América do Sol, prestigiar o querido Luis Antônio. Ele está com um show maravilhoso "Entre Gaitadas e Risadas" todas às terças, não percam!
Voltei para casa leve, dei boas risadas, humor inteligente e despretensioso, deu no q deu, um sucesso!







Essa interação com o público, faz toda a diferença!











Simplesmente amei o Juriti kkkkkkkkkkkk








Vamos prestigiar o que é nosso!

Todas às terças, "Entre Gaitadas e Risadas" no Complexo América do Sol, na Washington Soares, 6120.

Contato para shows:
(085) 8846-0999
contatoshow23@yahoo.com.br



Fotos e vídeos: Site Oficial Aurineide Camurupim, Luis Antônio, Flogão René Duarte, arquivo pessoal e You Tube

NOTÍCIAS DA FORTALEZA ANTIGA: