Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

 



terça-feira, 2 de agosto de 2011

Estádio Governador Plácido Castelo - O gigante Castelão


Fase inicial da construção do Castelão, numa região ainda completamente desabitada. -Arquivo O Povo

Autoridades visitam a construção - 1970 - Arquivo Tv Jangadeiro

Com o crescimento da cidade e do estado, faltava um estádio de grande porte que pudesse comportar um número cada vez maior de torcedores cearenses. Vivia-se então sob o Regime Militar, no qual os militares empreenderam uma série de grandes obras para angariar a simpatia do povo. Foi nessa época que construiu-se vários grandes estádios pelo país inteiro. Coube ao então Governador do Estado do Ceará Plácido Aderaldo Castelo dar início a construção de Estádio Olímpico em Fortaleza. Em 1968, foi criada a Federação de Assistência Desportiva do Estado do Ceará (Fadec), para coordenar os trabalhos. O Governador Plácido Castelo queria que o estádio fosse erguido no Bairro do Alagadiço, na zona oeste de Fortaleza. Altos custos para fazer as desapropriações inviabilizaram a ideia. Outras áreas da cidade foram estudadas nos Bairros do Pici e depois no Itaperi. Finalmente uma área de 25 hectares, localizada no Bairro Boa Vista (local denominado de Porco Barrento), que pertencia a Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, foi comprada por CR$ 400.000,00 – Quatrocentos Mil Cruzeiros. José Liberal de Castro, Gehard Ernst Borman, Reginaldo Mendes Rangel, Marcílio Dias de Luna e Ivan da Silva Britto foram os cinco arquitetos que assinaram o projeto. O Engenheiro Hugo Alcântara Mota foi o responsável pelo cálculo estrutural.

Anel inferior do Castelão em fase de conclusão - Arquivo O Povo

O estádio foi inaugurado em 11 de Novembro de 1973, pelo então Governador César Cals de Oliveira Filho. Um público calculado de 70.000 pessoas assistiu a partida inaugural entre Ceará e Fortaleza. O chamado Clássico Rei do Futebol Cearense terminou com o placar de 0 X 0.

Quando foi inaugurado, o estádio possuía somente dois lances de arquibancada. Os dois lados que não possuía lances, lado direito ao portão principal, o muro era de cimento armado, o lado esquerdo ao portão principal, o muro era de madeira. O Acesso ao Castelão pela Av. Alberto Craveiro só tinha uma pista de rolagem, a quantidade de veículos foi tanta que as filas chegaram a rua Santa Paula Francinette. O ex-governador Plácido Castelo e o Governador César Cals recepcionaram autoridades do mundo político e esportivo, destacando-se o presidente da extinta CBD, Silvio Pacheco, além do craque Leônidas da Silva, o “Diamante Negro”.


Em 18 de Novembro de 1973 durante o jogo Ceará e Vitória da Bahia, aos 22 minutos do 2º tempo, Erandy Pereira Montenegro, artilheiro do Ceará, marca o primeiro gol no Castelão. 


O Maior Goleador 


José Geraldo Olímpio de Souza, mais conhecido como "Geraldino Saravá", é até hoje o jogador que mais fez gols no Castelão. O recorde está estacionado em 98 gols marcados durante a década de 1970, quando o jogador defendeu os times do Ceará, Fortaleza, Tiradentes e Ferroviário.

Eventos Marcantes

Foto de 1980 - Vendo-se o altar para a visita do papa


Em 9 de julho de 1980, é aberto em Fortaleza o X Congresso Eucarístico Nacional. O Papa João Paulo II participa das celebrações do Congresso e o Castelão recebe o maior público da sua história: 120 mil pessoas. Nesta ocasião, durante o governo de Virgílio Távora, o Castelão passa por reformas, e as arquibancadas do setor inferior são concluídas. Outra celebração religiosa aconteceu em 13 de agosto de 1995. Nessa data, ocorre a missa de despedida do então arcebispo de Fortaleza, Dom Aloísio Lorscheider, quando são reunidas 50 mil pessoas no estádio. Diversos shows artísticos são efetuados no grande estádio. Um dos mais marcantes acontece em 10 de Dezembro de 1996, quando Xuxa comanda a animação para milhares de crianças.

Cerimônia com o Papa João Paulo II, que reuniu 120 mil fiéis, recorde de presença de público no estádio. Arquivo O Povo 09/07/1980


Início da construção do anel superior das arquibancadas.  Arquivo O Povo

Primeira etapa das obras finalizada, ainda com apenas dois lances de arquibancada no anel superior e os antigos refletores.  Arquivo O Povo

Grandes públicos

Os jogos internacionais, com a presença da Seleção Brasileira de Futebol, sempre proporcionaram a maior presença de público pagante.
O estádio passou por diversas reformas sendo a mais recente em 2002, durante o governo de Tasso Jereissati. Com esta reforma o Castelão incorporou mais conforto e segurança para os espectadores, enquadrando-se nas normas internacionais da FIFA - Fédération Internationale de Football Association. A capacidade de público foi reduzida para 60.326 lugares, todos sentados. A data foi festejada com um jogo da Seleção Brasileira de Futebol contra a Seleção da Iugoslávia.

Governador Virgílio Távora acompanha preparativos no estádio para visita do papa João Paulo II. Arquivo O POVO, 13/5/1980

Castelão já com seus novos refletores. (Antônio Carlos Moura, 29/9/1987)

Estado de conservação precário, na semana anterior ao jogo da seleção brasileira contra o Peru. (Edmundo Sousa, 4/5/1989)

O Castelão é um dos estádios brasileiros que foram eleitos para serem sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014, que será realizada no Brasil. O projeto de reforma do estádio prevê a expansão de sua cobertura, que irá cobrir completamente todos os assentos, a construção de um estacionamento subterrâneo com 4.200 vagas e a aproximação da arquibancada inferior, em 16 metros, em relação ao campo. Com estas reformas, a capacidade do estádio passaria para 67.037.
O conceito do projeto é transformar o estádio Castelão em um dos grandes centros olímpicos do País e também um enorme complexo turístico. A nova área terá um shopping, cinemas, restaurantes e um hotel.

Estádio Castelão, 20 anos depois da inauguração. (Antônio Estelita Aguirre, 11/11/1993) 

Jogo entre Flamengo e Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro. (José Leomar, 24/9/1995)

O estádio foi fechado, oficialmente, no dia 31 de março de 2011 para a reforma visando a Copa do Mundo de 2014. O último jogo foi válido pela Copa do Brasil de 2011, onde o Ceará levou 35 mil torcedores contra o Brasiliense.
Em um levantamento feito pela revista Veja, o Castelão foi classificado como o “único estádio cujo ritmo da execução orçamentária está adequado”.

Fotos históricas do Castelão - Crédito Fortal















 
O ano é 1973: Raríssimo postal de inauguração entre Ceará 0 x 0 Fortaleza pelo Campeonato Brasileiro da 1ª divisão. Mais de 70 mil pessoas presentes. Acervo Gilberto Simon

Postal com skyline da cidade ao fundo, anos 70






Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dunas - Manuel Dias Branco


O bairro Dunas é um bairro formado totalmente por casas situado entre o Papicu e a Praia do Futuro. É considerado um bairro de classe alta, já que reune inúmeras mansões em suas ladeiras.

Pode ser considerado um dos mais importantes bairros de casas de alto padrão de Fortaleza


Foto de 1982 - Nessa época as dunas eram altas -As areias foram cobertas pelo asfalto, cimento, concreto, granito...

O antigo bairro Dunas, hoje Manuel Dias Branco, tem uma das vistas mais bonitas da cidade. De um lado, o mar da Praia do Futuro. Doutro, a vista do espigado de edifício da Aldeota. No meio disso, alguns dos casarões mais caros de Fortaleza.
O Manuel Dias Branco, abriga exclusivamente casas, condomínios fechados e uma imponente igreja. Próximo ao mar e longe o suficiente do caos urbano, o bairro é um dos mais ricos da cidade.
O bairro Dunas ganhou o nome do empresário Manuel Dias Branco e tem um dos metros quadrados mais caros de Fortaleza.




A igreja de Nossa Senhora de Lourdes deita-se na areia, velando por um espigado de edifícios que se apertam lá embaixo, nos bairros que também atendem pelo nome genérico de Aldeota, na Secretaria Executiva Regional 2, Zona Leste de Fortaleza. 
O mar da Praia do Futuro sopra um vento bom, o mesmo que mil anos atrás trouxe esses morros. A igreja, branca e imponente, lança-se ao céu tal qual os muros de seus vizinhos, ilustres moradores de um dos bairros mais ricos de Fortaleza. 
"Aqui é bom. Aqui só mora de galeguinho pra cima, só gente alta, de dinheiro", fala o empresário José Mozart, 58, antigo morador e um dos paroquianos mais ativos. Hoje, as dunas ficam por debaixo do enfileirado organizado de casarões e condomínios fechados que não param de ser construídos; ou então se esgueiram nos poucos terrenos não construídos que ainda restam.  "É uma zona em plena expansão".






"Naturalmente, ainda não é o mais caro, mas é um bairro que está em franco desenvolvimento e a procura por terrenos para condomínios fechados é muito grande. É um bairro em evidência em termos de moradia horizontal", informa Armando Cavalcante, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). Os valores de um terreno na região giram em torno de R$ 400 a R$ 450 o metro . Já o metro construído não sai por menos de R$ 3 mil. "Você tem casa ali de até um 1 milhão e meio de reais, mas a média é na faixa de 600, 650 mil" 






O crescimento é visível. Numa pacata tarde no bairro, encontram-se nas ruas apenas trabalhadores da construção civil. No mais, são caseiros, jardineiros e um homem à paisana com um rottweiler na coleira. Edifício aqui não sobe, é proibido. Mas é preciso andaimes altos para se pintar o muro de um dos mais novos condomínios. "Daqui pra cima é Dunas, daqui pra baixo, favela", demarca o pintor Haroldo dos Santos, 32, morador do Vicente Pinzón (ou Praia do Futuro II nos mapas da Prefeitura), que fica justamente do outro lado da Avenida Trajano Medeiros, uma das divisas do bairro.  "Já botaram até os coqueiros", aponta o motorista Henrique Viana, 36, para a cortina de árvores rente ao muro, do qual é vizinho. "O problema maior pra eles lá é ficar com essa vista", conclui, referindo-se ao próprio Vicente Pinzón, onde também mora. A vantagem dali é que as casas, muitas sem reboco, antecedem as primas ricas e ainda podem colher vento. "As coisas que vêm de Deus ninguém empata", afirma segura dona Maria, mãe de Henrique.  Mas o dito talvez não calhe para os tais edifícios lá de baixo, mesmo que a vista da igreja de Nossa Senhora de Lourdes caia sobre eles. "As dunas amenizam o clima da cidade. Elas estão associadas às áreas onde há ventos. Quando se começa a construir sobre as dunas, mesmo sem edifício, começa a se originar o que se chama de rugosidade. As áreas adiante, onde o vento ia amenizar o clima, começam a sofrer com níveis de calor. Você privatiza o vento", alerta o professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará, Jeovah Meireles As circunvizinhanças, por sinal, já foram um dos grandes problemas do bairro. Nos anos 1990, quando a ocupação ainda era incipiente, a região sofria com os constantes assaltos. O problema foi solucionado com uma organização autônoma dos moradores, que providenciaram segurança privada e sofisticados aparatos de vigilância eletrônica, sem falar nas quase onipresentes cercas elétricas.  "Na saída das missas, os vagabundos abordavam os carros nas avenidas", lembra Mozart. O clima de tranquilidade é mantido por um segurança particular que se posta na entrada da igreja nas celebrações diárias das 18 horas. O guarda tem um sugestivo apelido: Messejana. Outro faz ronda em uma calçada próxima à igreja católica, empunhando um pastor alemão. O templo, construído principalmente com doações de empresários do bairro, ainda possui câmeras eletrônicas para no caso do resguardo divino falhar. Mesmo assim, outra paroquiana mais precavida faz questão de mandar um recado: "Você diga pros ladrões deixarem de andar por aqui". 



Fonte: Jornal O Povo 
   

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Jornal O Povo - 83 anos


Primeiro editorial do O Povo em 7/1/1928

Fundado em 7 de janeiro de 1928 por Demócrito Rocha, em seu primeiro editorial, O Povo defendeu o propósito de um jornal "defender os interesses da sociedade contra as oligarquias dominantes", da época, e capaz de "levar o desenvolvimento ao Ceará".



O nome O Povo foi escolhido pelos próprios fortalezenses. Ao ser lançado e durante muito tempo o slogan de O Povo foi "O jornal das multidões".

 


Em suas 16 páginas iniciais, o jornal trazia artigos da nata da intelectualidade cearense como Rachel de Queiroz, que na época assinava "Rita de Queluz", Antônio Drumond, Filgueiras Lima, Jáder Moreira de Carvalho, Suzana de Alencar Guimarães, Beni Carvalho e outros.

Edição de 1954

Edição de 1956

Na época do Golpe de Estado no Brasil em 1964, o jornal publicou, em 3 de abril:
A paz alcançada. A vitória da causa democrática abre o País a perspectiva de trabalhar em paz e de vencer as graves dificuldades atuais. Não se pode, evidentemente, aceitar que essa perspectiva seja toldada, que os ânimos sejam postos a fogo. Assim o querem as Forças Armadas, assim o quer o povo brasileiro e assim deverá ser, pelo bem do Brasil.
O Povo
Ao longo dos anos, O Povo passou por diferentes linhas editoriais. Instituiu, em 1997, o seu Conselho de Leitores, formado por representantes da sociedade civil, o Conselho se reúne bimestralmente para avaliar, criticar e sugerir pautas. O Povo é também o único jornal do Estado e um dos únicos do Brasil a ter ombudsman. 

Edição de 1957

Prêmios
Prêmios Esso
2007
Prêmio Esso de Jornalismo - Categoria Nacional de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica Caderno Especial Mares do Sertão Equipe: Cláudio Ribeiro, Demitri Túlio, Luiz Henrique Campos, Rafael Luis e Fátima Sudário.
2006
Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Assassinatos na Força Aérea - Demitri Túlio e Cláudio Ribeiro. O POVO conquistou o 10º Prêmio Esso de sua história com a série de reportagens sobre o duplo assassinato dos soldados C. Fontenele e R. Mendonça, na Base Aérea de Fortaleza. Com isso, o jornal igualou-se ao Jornal do Commercio, de Pernambuco, tornando-se o jornal com mais prêmios Esso do Norte/Nordeste.


Edição de 1966

2005
Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Banco Central - O Assalto do Século Equipe: Demitri Túlio, Luiz Henrique Campos, Flávio Pinto, Cláudio Ribeiro, Vanessa Alcântara, Salomão de Castro, Raquel Chaves, Landry Pedrosa, Clóvis Holanda, Gisele Dutra, Dilson Alexandre, Dalviane Pires, Eliomar de Lima e Ciro Câmara.
2005
Prêmio Esso Nacional - Categoria: Criação Gráfica - Caderno especial: Amém - Karol Wojtyla Gil Dicelli Alencar de Sousa e Andréa Araújo.
2002
Prêmio Esso Nacional - Categoria: Criação Gráfica - Caderno especial - Patativa do Assaré Gil Dicelli Alencar de Sousa.
2000
Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Arquivo Secreto - Mortes na FAB Demitri Túlio, Dante Accioly, Cláudio Ribeiro e colaboração de Émerson Maranhão e Maurício Lima.
 
 1999

Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Caso Campelo - Fátima Sudário, Ariadne Araújo, Claúdio Ribeiro, Plínio Bortolotti, Alessandra Araújo, Rodrigo Almeida e Aletéia Patrícia.
1998
Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Caso França - Edvaldo Filho, Demitri Túlio, Giovana de Paula, Silvia Bessa, Ariadne Araújo, Cláudio Ribeiro, Fátima Sudário, Aletéia Patrícia e Leônia Vieira.
1996
Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Máfia da Aposentadoria -Lucirene Maciel, Luciano Luque, Luzenor Oliveira, Demitri Túlio, Ariadne Araújo, Alessandra Araújo, Kelly de Castro, Beto Almeida, José Milton Rocha.
1980
Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Recém-nascidos são exportados - Luís Sérgio Santos.
1959
Prêmio Esso de Jornalismo - Regional Nordeste - Seca, Açudagem e Piscicultura no Nordeste -J. C. Alencar Araripe.


03 de fevereiro de 1974

Outros prêmios
2007
Prêmio BNB de Jornalismo- mídia impressa - Oferta de Créditos - Márcio Telles e Oswaldo Scaliotti.
2006
Prêmio Tim Lopes de Investigação Jornalística/Andi Documento BR: Histórias de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas rodovias federais - Felipe Araújo, Cláudio Ribeiro, Demitri Túlio, Luiz Henrique Campos e Fátima Sudário.
Prêmio Wyeth Consumer Healthcare de Jornalismo - Osteoporose: Mais de 15 milhões de portadores no Brasil - Fátima Guimarães.
XVI Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito - Caos e Futuro do Transporte Público de Fortaleza -Vanessa Alcântara.
VI Prêmio Denatran de Educação para o Trânsito - Caderno "Trânsito - educar é o melhor caminho" - Fátima Guimarães.
Prêmio BNB de Jornalismo - Oswaldo Scaliotti, Claude Bornel e Dalviane Pires/categoria nacional Evilázio Bezerra/categoria fotografia/nacional
2º Prêmio Tancredo Carvalho de Jornalismo Político - Mídia Impressa - Caso dos dólares na Cueca - Claude Bornel, Clovis Holanda, Daniel Sampaio, Daniella, Daniela Cronemberger, Demitri Túlio, Érico Firmo, Erick Guimarães, Erivaldo Carvalho, Luiz Henrique Campos, Moema Soares e Vicente Gioielli.
Categoria: fotojornalismo com a foto "Banda de Lata do projeto Curumins" Evilázio Bezerra.
Categoria: estudante de comunicação - Giselle Dutra (sobre a participação de parlamentares em discussões e audiências públicas que antecederam o referendo sobre o comércio de armas de fogo no país).
3ª edição do Prêmio Imprensa CRO-CE de Saúde Bucal/categoria: impresso - Caderno especial - Ciência & Sáude - Lucinthya Gomes.
2º Prêmio ANTF de Jornalismo - Regional Norte/Nordeste - Luiz Henrique Campos e Cláudio Ribeiro - O Novo Trem do Nordeste.
Prêmio de Fotojornalismo: Agência Brasileira de Segurança (ABS) Nas alturas trabalhando para o Criador - Evilázio Bezerra
Prêmio Bovespa de Jornalismo: Empresas apostam em transparência - Claude Bornel.
Prêmio CDL 2006 - Categoria: Reportagem -Toda a força do comércio - Adriana Albuquerque, Artumira Dutra, Camille Soares, Claude Bornel, Márcio Teles e Oswaldo Scaliotti, Manoella Monteiro, Marília Cordeiro e Neila Fontenele.
Categoria: Fotojornalismo - Fco Fontenele
2005
Prêmio Tancredo Carvalho de Jornalismo Político - Votação histórica cassa Benevides - Erick Guimarães, Erivaldo Carvalho, Salomão de Castro e Érico Firmo.
Prêmio BNB de Fotojornalismo: No Campo das Flores - Evilázio Bezerra.
Prêmio BNB/categoria estadual Semi-árido: sede de oportunidades -Manoella Monteiro.
Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo 2005 - Série: Agronegócios - Manoella Monteiro e Rita Célia Faheina.
Prêmio Ethos de Jornalismo 2005/categoria: Fotojornalismo - Menino e Maracatu Evilázio Bezerra.
4º Prêmio Anote de Jornalismo 2005 (Agência de Notícia Esperança) Conflitos de Terra no Litoral - Luiz Henrique Campos
Prêmio ABS de Fotojornalismo -Mancha de Leite no Porto para simulação de derramamento de óleo -Evilázio Bezerra
Prêmio São José de Jornalismo - categoria jornal impresso Série: Basta abrir a torneira, A energia é uma bênção e Trator para mil e uma utilidades  -Rita Célia Faheina
Prêmio São José de Jornalismo - categoria fotojornalismo: Basta abrir a torneira -Edmar Soares.
Prêmio Imprensa CRO-CE de Saúde Bucal - fotojornalismo Tratamento infantil no Centro de Atendimento Odontológico -Evilázio Bezerra
Concurso Cultural de Fotografia Santos Panasonic -Bons de bola -Evilázio Bezerra.
2004
1º Prêmio Imprensa de Saúde Bucal: A situação da saúde bucal no Estado - Ana Cecília Mesquita.
2003
Prêmio Ayrton Senna série: Saia do Muro - A série de matérias abordou a necessidade dos jovens cearenses participarem de maneira ativa do cotidiano político do Brasil. Valdélio Muniz, Émerson Maranhão, Erick Guimarães, Cristiane Bonfim, Déborah Lima, Rodrigo de Almeida e Roberto Maciel.
Prêmio de Jornalismo Povos do Mar - Sustentabilidade Sócio-ambiental na Zona Costeira do Ceará - Inst. Terramar & Depto. Geografia da UFC Carcinicultura - Comunidades exigem fiscalização - Rita Célia Fahena
3º Prêmio Anote de Jornalismo (Agência de Notícias Esperança) Violência Sexual Infanto-juvenil - Raimundo Madeira e Demitri Túlio
Prêmio Senai Ceará de Fotografia - Fábio Lima
Prêmio BNB de Jornalismo - O Microcrédito como Instrumento de Inclusão Social no Nordeste do Brasil. Cláudio Lima
2002
Prêmio Imprensa Embratel/categoria Regional Série: Pedofilia -Raimundo Madeira, Raquel Chaves, Demitri Túlio, Luiz Henrique Campos, Clarisse Furlani, Cláudio Ribeiro, Ana Ângela Farias, Flávio Pinto, Landry Pedrosa, Moema Soares, Vanessa Alcântara, Rita Célia Faheina, Rogério Gomes, Suzete Nocrato, Verônica Freire e Fátima Guimarães.
Prêmio Imprensa Embratel/menção honrosa Série: Ceará Mirante e Patrimônio -Fátima Sudário, Sílvia Bessa, Ana Mary C. Cavalcante, Benedito Teixeira, Rita Célia Faheina, Clarisse Furlani, Eleuda de Carvalho, Ariadne Araújo, Juliana Matos Brito.
I Prêmio de Fotografia OAB-CE e Meio Ambiente - A forma alternativa de conviver com a seca - Evilázio Bezerra.
Prêmio Nordeste/Transbank de Fotografia -Evilázio Bezerra Chapeleira no horto em Juazeiro e Thiago
III Prêmio Ceará de Jornalismo Sertão Iluminado -Everton Lemos
2001
II Prêmio Ceará de Jornalismo Fim dos Anexos: Direito a Educação de Qualidade Juliana Matos Brito, Vanessa Alcântara, Débora Souto (estagiária) e Demitri Túlio
II Prêmio Ceará de Fotojornalismo - Everton Lemos
Prêmio Anote de Jornalismo (Agência de Notícias Esperança) Alternativas de Convivência no semi-árido -Rita Célia Faheina/Ariadne Araújo Editores: Demitri Túlio/Ana Ângela Farias
II Prêmio Ceará de Jornalismo - A Educação Básica e o Desenvolvimento Sustentável - Categorias: jornalismo impresso e fotojornalismo
2000
Prêmio Ayrton Senna - categoria Editor Ana Márcia Diógenes e equipe de Redação
Prêmio Ministério do Meio Ambiente/Docol de Jornalismo Transposição das Águas do Rio São Francisco: vida para o semi-árido -Ariadne Araújo e Fátima Sudário.
Prêmio Nordeste 2000 de Fotografia Praças do Nordeste - Alcebíades Silva, Cláudio Lima, Evilázio Bezerra.
Prêmio Ceará de Jornalismo - Fotojornalismo 'A importância da água, sua preservação e utilização na vida da população ' -Everton Lemos.
1995
Prêmio Rogaciano Leite/Prêmio Cidade de Fortaleza - Márcia Gurgel.
1989
Prêmio BNB Imprensa Corretagem da Sudam ameaça esvaziar -Finor Luís Carlos de Carvalho.
Prêmio Jáder de Carvalho -Rio Cocó -Roberto Maciel e José Paulo de Araújo.
Concurso de Reportagem Fotográfica: Cidade de Fortaleza - Prêmio Luciano Carneiro Decoração de Natal no Centro - Antônio Carlos Vieira de Sousa
1987
Prêmio BNB de Imprensa: Sobradinho, a fase da crise - Erivelton Sousa
Prêmio Jáder de Carvalho de Direitos Humanos de Fotografia - Destruição de um casebre na orla marítima - Antônio Vieira de Souza.
1983
Prêmio de Jornalismo: Cidade de Fortaleza - Juarez Barroso - Estão Querendo Destruir o Rio Cocó - Inês Aparecida.
Prêmio de Jornalismo Cidade de Fortaleza -Luciano Carneiro - A devastação das Matas do Cocó - Edmundo Souza Lima
1981
Prêmio de Jornalismo Cidade de Fortaleza Juarez Barroso A face das favelas - Márcia Gurgel
Prêmio de Jornalismo Cidade de Fortaleza Fotografia Pescadores reverenciam seu padroeiro - Manuel Cunha
1980
Prêmio Jornalismo Cidade de Fortaleza Paisagem Feita de Solidão - Alcebíades Silva
1975
Prêmio João Brígido - Assis Tavares
Prêmio PMF Juarez Barroso Fortaleza: Pobreza e Fausto de uma Cidade -Ribamar Mesquita.


Prêmio PMF de Fotografia Luciano Carneiro -Mauri Melo

Fonte: O Nordeste, Botões para sempre e pesquisas na internet
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