Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

 



terça-feira, 8 de novembro de 2011

Memórias da Praia de Iracema - Parte I



Alguns ainda não sabem, mas a prefeitura de Fortaleza fará uma linda exposição sobre a bela Praia de Iracema. A exposição tem como tema "Corações e Mentes da Praia de Iracema". A ideia é falar do lado poético, da boemia e também das movimentações / discussões políticas que muitas vezes se deram por lá. 
Para comemorar, visto que estou ansiosa e muito empolgada com essa exposição, farei uma singela homenagem a Praia de Iracema. As fotos a seguir são do arquivo do querido Nirez. E os fatos históricos são do Portal da História do Ceará.

A chamada piscininha lagoa que se formou após as pedras de proteção da praia próximo ao Estoril. Foto da década de 1960


A descoberta do banho de mar pela população em meados da década de 1930


Antiga Av. Epitácio Pessoa hoje rua almirante Tamandaré onde fica o galpão Alfandega. Foto de 1923


Antiga Avenida Beira-Mar hoje antecedendo a estátua Iracema Guardiã. Foto de 1935 


Apêndice da Ponte Metálica onde ficavam os guindastes para embarque e desembarque-de produtos. Foto de 1915


As fachadas das casas que olhavam para o mar foram castigadas pelas ressacas. Foto de 1950


Avenida Almirante Tamandaré em foto de 1975 feita por Nirez para comparação com a anterior


Avião da Latecoere pousa na Praia de Iracema em 1927 e é cercado por curiosos


A Vila Morena após a Segunda Guerra a abrigar o Estoril bar e restaurante que abrigava a intelectualidade fortalezense. Foto de 1948


Casinha que serviu de sede do serviço telegráfico em 1931 e que resistiu ao tempo. Foto de 1969


Dia de corrida de jangadas - Regata Dragão do Mar na década de 1950


Dia de exibição de aviões supersônicos na praia de Iracema. Foto de 21/09/1973 


Fatos Históricos

*22 de junho de 1889 - Desembarca no viaduto em construção na Praia do Peixe, em Fortaleza, vindo no paquete Alagoas, o Conde D`Eu, em visita ao Ceará, sendo recebido pelas autoridades civis, militares e eclesiásticas.

*19 de março de 1920 -Instalada em Fortaleza a Confederação dos Pescadores do Ceará, que rege as 18 Colônias de Pescadores existentes no Estado.
Em Fortaleza as colônias existentes eram: Z-1 (Praia do Peixe ou Iracema), Z-2 (Mucuripe) e Z-12 (Praia dos Arpoadores).


*1922 - A primeira estação radio-telegráfica de Fortaleza instalou-se na Praia do Peixe (Praia de Iracema) ( ainda existe a casa onde ficava a estação ( tendo seus escritórios no prédio da Fênix Caixeiral, na Praça Marquês do Herval (atual Praça José de Alencar), na Rua General Sampaio, esquina com Rua Guilherme Rocha, onde hoje fica o edifício do SUS.

*1924 - Inaugura-se, na Praia do Peixe, o Cine Beira Mar.

*07 de maio de 1925 - Muda de denominação a principal praia de Fortaleza quando, por Decreto, a Praia do Peixe passa a chamar-se Praia de Iracema.

*03 de novembro de 1942 - Morre, no Rio de Janeiro, a escritora cearense Adília de Albuquerque Morais, uma das primeiras cronistas da imprensa cearense.
A mulher que deu o nome de Praia de Iracema à antiga Praia do Peixe.
Nascera no Icó.



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Empresa Redenção - 75 anos de competência


A trajetória de sucesso inicia-se em 1934, quando José Guilherme da Costa passou a transportar passageiros entre os municípios de Fortaleza e Redenção num caminhão misto de três cabines. O tempo era de pioneirismo, pois as carroçáveis representavam as únicas pistas do sistema rodoviário e, nessas condições, operar no transporte de passageiros significava uma grande aventura em termos de investimento.


José Guilherme da Costa comprou, em 1936, um ônibus para servir aos moradores da região de Acarape e Redenção que necessitavam se deslocar à Fortaleza. Durante 11 anos ele foi o proprietário, motorista e cobrador da linha e também atuava como mecânico.




Sr. José Guilherme da Costa e seu ônibus Ford, Pacatuba 1937

A empresa Redenção Transporte & Turismo Ltda. é pioneira no setor de transporte coletivo de passageiros no Ceará. Sua trajetória de sucesso iniciou-se em 1936, quando o patriarca José Guilherme da Costa adquiriu o primeiro ônibus do Estado, um FORD V-8, para servir à linha Redenção/Fortaleza. Esse ônibus tinha capacidade para 40 passageiros e rádio. Esse ônibus fazia a linha Fortaleza/Redenção diariamente com um horário, considerado também pioneiro na operação de uma linha regular de Fortaleza para o interior do estado. As viagens duravam cerca de três horas. A pontualidade era tanta que os moradores do bairro do Mondubim costumavam acertar seus relógios pela passagem do coletivo.



Ônibus a gasogênio da Empresa Garcia


O veículo trafegava somente no verão, pois com as chuvas as estradas ficavam intransitáveis por um período de cinco a seis meses. Às cheias do Rio Guaiuba também contríbuia para impedir a passagem de veículos durante o inverno. Nesses períodos, o ônibus passava por manutenção, que era feita pelo próprio fundador. Os reparos na estrada também eram feitos pelo mesmo.




A Empresa Redenção é uma das mais antigas empresas de transporte em atividade no estado. Pioneira no ramo de transportes coletivos, a Redenção é sem dúvida parte da história cearense, testemunha de quem participou da evolução dos transportes no estado.

Entre 1944 e 1946 houve um grande racionamento de combustível ocasionado pela II Guerra Mundial, com isso o fundador teve também a missão de adaptar o ônibus para receber o gasogênio, aparelho que produzia gás combustível a partir do carvão vegetal.
Assim, rompeu mais dois anos, com muito sacrifício e muita luta não interrompendo os horários da linha Redenção/Fortaleza.




A Evolução
Em 1948, a Empresa obtém o prolongamento da linha Fortaleza/Redenção até Baturité e o irmão do fundador, Ludgero Guilherme da Costa, entra como aliado para explorar o novo trecho.

Continuando sua trajetória de crescimento a Redenção recebeu concessões para atuar em novas linhas e posteriormente ganhou outras através de licitações (instituídas a partir da Constituição de 1988). 


Foto de 1951

Ford Alemão -Foto de 1954

Com a parceria, a empresa inicia uma fase de expansão. Mais tarde, em 1955, registram a firma com o nome fantasia Redenção.

Em 1957, com nove veículos, a empresa explorava cinco linhas: Redenção, Baturité, Quixadá, Acaraú e Santana do Acaraú. No mesmo ano inaugura a linha Fortaleza/Boa Viagem, servida pela empresa semanalmente. Ainda em 1957, adquire o mais luxuoso e confortável ônibus da época, um possante FNMFenemê”, carroceria CAIO com capacidade para 50 passageiros.



Papa-Filas - Foto de 1960

O “Papa-Filas” chegou as estradas cearenses através da Redenção no ano de 1960, quando o mesmo entrou em operação na linha Fortaleza/Baturité. O veículo da marca Scania-Vabis podia transportar de uma vez, mais de uma centena de passageiros, 78 sentados e 40 em pé. Custou cerca de oito milhões de cruzeiros, porém o veículo, colocado em caráter experimental, não foi totalmente aprovado devido ao estado precário em que se encontrava a rodovia.

Ônibus carroceria Grassi Mercedes-Benz LP-321

Formalizado a criação do consórcio em 1966, passou a operar as linhas concedidas às duas firmas, com o nome de Empresa Redenção. Dessa forma, a Redenção se expandiu rapidamente servindo a diversas cidades do interior cearense, constituindo-se na maior Empresa Rodoviária do Estado. Ludgero e José Guilherme Costa conseguiram isso graças ao esforço próprio e a visão administrativa. Na década de 70 a Empresa Redenção operava em mais de 60 municípios cearenses, estendendo uma de suas linhas até Picos, no Estado do Piauí.



Veículos adquiridos em 1978


No ano de 1978, adiciona à sua frota 25 ônibus novos ônibus de chassis Mercedes-Benz. Destes, 4 modelos plataforma O355, 6 monoblocos O355, 6 chassis OH, 8 chassis LPO e 1 chassi OF. Todos eles com as melhores carrocerias fabricadas no Brasil. Continuando sua trajetória de crescimento, a Redenção recebeu concessões para atuar em novas linhas e posteriormente ganhou outras através de licitações (instituídas a partir da Constituição de 1988).



Marcopolo III na Praia do Mucuripe



Monobloco O364 em frente ao Othon Palace


Durante cinquenta anos, José Guilherme da Costa esteve à frente da presidência da Redenção, quando veio a falecer em 1986, a Empresa passou as mãos de José Andrade, um de seus filhos. Com o fim do “Consórcio Empresa Redenção”, nasce a Empresa Redentora em 1987, graças a iniciativa do consorciado do empresário Ludgero Guilherme. O tradicional logotipo em forma de “R” passa a ser utilizado apenas nos carros da Redentora.


Paradiso 1400 e Diplomata 350 da Empresa Redentora


A Redenção deixa de operar no Maciço de Baturité, onde se localiza Redenção, linha originária da empresa, continuando a servir outros municípios do Estado como Acaraú, Jericoacoara, Senador Pompeu e Santana do Acaraú. Redenção e Redentora passam a compartilhar as mesmas linhas até 1993, quando ocorre a divisão. Ludgero Guilherme Costa veio a falecer no ano de 1988.

Sob direção dos descendentes, Redenção e Redentora traçam caminhos diferentes. Mais tarde, a Redentora que também se tornou uma das maiores operadoras de transporte no Estado, veio transferir para a São Geraldo em 1998, as linhas interestaduais para Picos (PI). Em 2001, transfere as linhas de Fortaleza para Arneiroz, Baixio, Boa Viagem, Marrecas, Mombaça, Parambu, Pedra Branca e Tauá para a Expresso Asa Branca. As linhas intermunicipais do Maciço de Baturité e as metropolitanas foram transferidas para a Fretcar. A Redentora encerrou suas atividades em 2004.


Ao longo de quase 75 anos de existência, a Redenção escreveu uma importante página na história do transporte coletivo de passageiros no Ceará, desbravando o sertão cearense e colaborando com o desenvolvimento de muitos municípios, lembrada com muito carinho com aqueles que outrora cruzou as estradas cearenses a bordo de um Redenção, e que ainda hoje continua prestando bons serviços aos seus clientes.

Atualmente atende, com uma frota de luxo na área de fretamento para excursões, eventos e transporte de funcionários.

Fachada da Empresa

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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Conjunto Ceará - O bairro mais populoso de Fortaleza



A História do Conjunto Ceará remonta aos anos setenta.

Dentre os muitos problemas do período destacava-se a questão da habitação, um drama na cidade de Fortaleza que crescia vertiginosamente sob os ventos da modernidade. Em 1971, a capital cearense já possuía 150 mil residências, entretanto, mais de 65 mil famílias viviam desabrigadas. A megalomania do regime militar prometia resolver o déficit habitacional construindo conjuntos residenciais na periferia para a população pobre. Eram casa simples, modestas, espartanas. Enquanto isso, a orla marítima era ocupada por prédios luxuosos, habitados pela “gente bacana” que passava a “monopolizar” a brisa do mar.


Rua 337 por Valmigleison

A área destinada ao Conjunto Ceará foi comprada de um rico latifundiário, o senhor Bezerrinha, também proprietário das terras da Bezerra de Menezes. A região onde hoje estão localizadas a primeira e a segunda etapa era chamada de Estiva, enquanto nas proximidades do canal onde hoje está localizada a quarta etapa era conhecida como Veneza. Bonitos nomes para um canto sem alegria, com poucos encantos.


Creche escola Pintando o 7 na Av. F, II Etapa do Conj. Ceará - Foto de Zemakila


EMEIF João Nunes Pinheiro - Foto de Marcos Sampaio

As primeiras 996 casas padronizadas do Conjunto Ceará somente foram entregues em 1977 pelo Coronel Adauto Bezerra, governador do Estado. Os contemplados em sorteio pelo sistema da COHAB (Companhia de Habitação) recebiam casas divididas em UV’s (Unidades de Vizinhança) e cada UV equivalia a cem residências. Nas propagandas oficiais os militares diziam: “este é um país que vai pra frente” e o Conjunto Ceará era usado para divulgar os feitos do regime militar.




Para além do discurso oficial, a vida dos primeiros habitantes da região não foi fácil. O Conjunto não tinha calçamento, moravam distantes das áreas centrais, sofriam o abandono do poder público com carências de escolas, postos de saúde, áreas de lazer e com um deficiente sistema de transportes coletivos em um conjunto que nem tinha calçamento. Diante da ausência do poder público, os moradores do Conjunto Ceará reinventaram seu próprio espaço numa intensa teia de mutirão e solidariedade, com sentimento de comunidade e cidadania de uma gente humilde, “que vai em frente sem nem ter com quem contar” .





O regime militar acabou graças às mobilizações e lutas patrióticas das forças democráticas, mas o Conjunto Ceará, outrora símbolo do regime, foi esquecido pelas autoridades civis.

O Conjunto Ceará somente voltou ao centro das atenções do poder público em 1988. Naquele ano houve uma acirrada eleição para prefeito da capital. Ciro Gomes somente foi eleito graças a expressiva maioria alcançada na região. Eleito, realizou importantes melhorias no Conjunto. Em 1989, o conjunto habitacional foi emancipado por decreto do governador e tornou-se bairro autônomo, separado da Granja Portugal.





Hoje o bairro continua com graves problemas sociais, contudo já possui uma boa infra-estrutura urbana com bancos, escolas, delegacia. O Pólo de Lazer concentra algumas oportunidades de diversão com destaque para o movimento Hip Hop que agita e conscientiza a juventude do lugar e para a festa da padroeira Nossa Senhora da Conceição, padroeira do bairro que já possui até mansões. Mas não se iluda. A maioria das casas é simples, habitada por uma gente humilde que ainda coloca cadeiras nas calçadas ao fim da tarde para uma prosa com os vizinhos.





O Conjunto Ceará tem de tudo dentro dele e pode-se considerar uma pequena cidade no meio da periferia de Fortaleza. O projeto da COHAB do Ceará no início da década de 1970, foi projetado utilizando o conceito urbanístico de unidade de vizinhança, e foi inaugurado em 1978. A estrutura do bairro é formada por diversas escolas públicas estaduais e municipais, Delegacia de Polícia Civil, Quartel da Polícia Militar, Quartel dos Bombeiros, Hospital Distrital, Posto de Saúde, pelo Terminal do Conjunto Ceará*, Vila Olímpica, Projeto ABC dentre outros equipamentos.



Com diversas festas populares e diversas comunidades que reunem-se rotineiramente.
Terminal do Conjunto Ceará


Terminal em 1993 - Foto Fortalbus 

Há exatos 17 anos, entrava em operação o Terminal Conjunto Ceará, o sexto a funcionar como parte do Projeto do Sistema Integrado de Transporte. Entregue a população no dia 17 de setembro de 1993, o terminal foi construído com recursos da Prefeitura de Fortaleza, sendo seu custo orçado na época em CR$ 70 Milhões.

O terminal beneficiou um dos bairros mais densos e populosos de Fortaleza, operando inicialmente com 12 linhas urbanas e 104 ônibus, atendendo cerca de 80 mil pessoas diariamente. Além das linhas já existentes que passaram a ser integradas, foram criadas mais 02 novas linhas: Conjunto Ceará/Centro e Conjunto Ceará/Centro (Expresso).


Terminal em 2002 - Foto Fortalbus

A unidade de transporte possui 8 mil metros quadrados de área, sendo que desse total, 3 mil formam as dependências construídas. O terminal Conjunto Ceará conta com toda estrutura semelhante aos demais terminais de integração, sendo ele, o de menor demanda de passageiros. Atualmente o Terminal integra 18 linhas, sendo 03 corujões:

015- Conjunto Ceará/Antônio Bezerra 1
036- Conjunto Ceará/Papicu (Corujão)
037- Conjunto Ceará/Aldeota (Corujão)
043- Conjunto Ceará/Lagoa/F. Távora
045- Conjunto Ceará/Papicu Via Montese
046- Conjunto Ceará/Centro (Corujão)
076- Conjunto Ceará/Aldeota
081- Conjunto Ceará/ Antônio Bezerra 2
083- Conjunto Ceará/Lagoa/A. dos Anjos
322- Granja Portugal/Lagoa
324- 1ª Etapa
327- 4ª Etapa
341- Conjunto Ceará I
343- Conjunto Ceará II
345- Conjunto Ceará/Siqueira
357- Conjunto Ceará/ Granja Lisboa
367- Conjunto Ceará/Bom Jardim
385- Conjunto Ceará/Centro

Fatos Históricos


>10 de novembro de 1977 - Às 19h, o governador José Adauto Bezerra de Menezes faz entrega das primeiras casas do Conjunto Ceará, na Granja Portugal, com 966 casas.
Era a primeira etapa.



>29 de dezembro de 1978 - A Segunda etapa do Conjunto Ceará é entregue, com 2.516 casas.

>08 de março de 1979 - Inaugura-se a 3ª Etapa do Conjunto Ceará, no Mondubim.

>23 de dezembro de 1981 - Entregue pela COHAB aos moradores, a 4a etapa do Conjunto Ceara, com 3.150 casas.


>20 de fevereiro de 1982 - Inauguradas, as estações ferroviárias de São Miguel, antigo Km 10, Conjunto Ceará e Jurema, nos bairros respectivos.

>12 de agosto de 1992 - Fundado o Centro Integrado de Educação e Saúde Professor Francisco Edmilson Pinheiro, na Avenida H, s/nº, na 4ª Etapa do Conjunto Ceará, Granja Lisboa.

>19 de abril de 1999 - Inaugurada pelo Governo Estadual a Escola de Ensino Médio Liceu do Conjunto Ceará, na Rua 11, 39-A nº 10, Quarta Etapa do Conjunto Ceará.


>15 de outubro de 2002 - O Centro de Reciclagem do Ceará - CRC é inaugurado pela manhã no Conjunto Tancredo Neves.
Ele será a unidade gestora do projeto Reciclando, desenvolvido desde março de 2000 pela Secretaria do Trabalho e Ação Social do Estado - Setas e receberá material das 12 unidades coletoras de resíduos sólidos desse projeto.
Depois de ser triado, prensado e enfadado, o material irá para as indústrias.
As unidades coletoras do Projeto Reciclando são do Conjunto Ceará, Serrinha, José Walter, Dias Macedo, Aldeota, Farol, Goiabeiras, Pirambu, João XXIII, Antônio Bezerra, Santa Terezinha e Tancredo Neves.


Fonte: Fortalbus, Portal da História do Ceará e 
Evaldo Lima: A Morada Fortaleza no Conjunto Ceará

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