Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

 



domingo, 25 de julho de 2010

Castelo do Plácido



O comerciante Plácido de Carvalho era proprietário de muitos terrenos no centro da Cidade, onde vários importantes prédios foram levantados, como o "Majestic" em 1917 e o "Excelsior" em 1930.
Quase todo o quarteirão da Rua Major Facundo que ficava na praça do Ferreira era seu. Além de comerciante era também industrial, tendo uma fábrica de mosaicos estabelecida em 1905, com escritórios na rua Barão do Rio Branco.
Em uma de suas viagens à Europa, conheceu na Itália a jovem Pierina Giovanni, a quem propôs casamento e vinda para o Brasil.




Como insistisse muito, a jovem condicionou sua vinda à construção, por ele, de um palácio para ela e ele. Adquiriu uma planta de um palácio na Itália e o fez construir em Fortaleza, por João Sabóia Barbosa, na Avenida Santos Dumont, entre a Rua Carlos Vasconcelos e a Rua Monsenhor Bruno.
Assim casaram e viveram juntos até a morte de Plácido. Essa história é contada de boca em boca na cidade, não havendo, porém nenhuma confirmação oficial. Isto ocorreu por volta de 1912. Depois a viúva Pierina casou-se com o arquiteto Emílio Hinko.





Na década de 30 o castelo foi ocupado pelo Serviço de Malária, departamento federal que equivale hoje a Sucam.
Na década de 1970 a castelo foi demolido por tratores para construção no local de um supermercado, mas passaram-se os anos e o terreno ficou abandonado até que o governo o desapropriou e nele construiu a Central de Artesanato Luiza Távora, feita com troncos de carnaubeira que aos poucos foram se deteriorando pela presença de cupins. Ultimamente foi reconstruído e é o que vemos na foto atual.



A fotografia antiga é do final da década de 30 e foi batida pela Aba Film, uma foto de um ângulo bastante artístico.
As fotografias seguintes procuraram o mesmo ângulo, sendo a segunda de 1976, colhida por Nirez e a última atual, batida por Osmar Onofre. Infelizmente o Centro Artesanal não tem o mesmo porte do castelo, além de existirem prédios "espigões" por trás.



Fotos Arquivo Nirez:





 



Fonte: Portal do Ceará/Nirez


sábado, 24 de julho de 2010

Praça Castro Carreira, a Praça da Estação



Foto 1909

Ao andar no Centro de Fortaleza, é difícil encontrar alguém que informe onde fica a Praça Castro Carreira. Isto se dá porque na preferência popular, ela é conhecida como Praça da Estação. Com 11.517,00 m², é limitada pelas ruas General Sampaio, 24 de Maio, Dr. João Moreira e Castro e Silva. A maioria das pessoas que sobe e desce dos ônibus diariamente no terminal, que fica no meio da praça, não imagina o valor histórico contido naquele prédio, tão próximo. Do ponto de vista da história, a Estação Ferroviária Engenheiro João Felipe foi construída entre os anos 1879 e 1880, em estilo neoclássico.
O prédio é tombado pelo Patrimônio Histórico do Ceará.
Em 1871 tem início a história deste lugar, com a construção da estação central, do chalé para os escritórios e das oficinas da Companhia Cearense da Vila Férrea de Baturité. O primeiro trecho entre Fortaleza e Arronches, hoje Parangaba, foi concluído em 1873. A Estrada de Ferro de Sobral foi iniciada em 1878 e, em 1910, tanto a Estrada de Ferro de Baturité, quanto a Estrada de Ferro de Sobral são arrendadas à South American Rallway. Anos depois, em 1915, com o contrato rompido, passa a ser chamada Rede de Viação Cearense e volta a ser dirigida pelo governo da União. Em 30 de novembro de 1873 nasce oficialmente a primeira Estação de Fortaleza, a Estrada de Ferro de Baturité.

A Praça em 24/05/1900

É curioso, mas poucos sabem que a segunda e definitiva estação foi construída no local do antigo Cemitério de São Casimiro, com mão-de-obra dos retirantes da seca de 1877. Foi inaugurada em 9 de julho de 1880, no Reinado de Dom Pedro II. Ainda hoje, quem entra no hall do prédio da estação, logo após a escadaria, do lado direito, e olha para cima, verá em letras antigas os dizeres: “Reinado de Dom Pedro II¨.
O sapateiro Daniel Pinheiro Bezerra, que aparenta ter 75 anos, lembra, saudoso, da praça que costumava frequentar desde que tinha 6 anos, quando vendia maxixe na feira livre. Sim, a Praça da Estação já foi uma enorme feira livre, onde se comercializava de tudo, de frutas e verduras a utensílios domésticos, e até animais. “Como a feira dos pássaros, sabe?”, relembra Lôro.
É assim que Daniel é chamado, carinhosamente, Lôro. Seus olhos azuis contrastam com a pele queimada pelo sol, com rugas profundas que marcam seus anos de luta, sofrimento, de pura sobrevivência. Há 25 anos Lôro trabalha como sapateiro, no mesmo lugar, com a mesma cadeira de ferro antiga. As cadeiras, aliás, são registradas na Regional da Secretaria de Serviço Urbano, onde o proprietário recebe uma carteirinha. “Tá vendo aquela outra cadeira ali? Eu comprei para o meu filho. O dono dela morreu e a família vendeu para mim. Os mais antigos, como eu, já morreram. O último era dono daquela outra cadeira abandonada. A família não está nem aí, e ninguém mais trabalhou nela.
Lôro compara, e diz que nunca mais a clientela foi a mesma. Lembra que a Praça da Estação já foi bem frequentada; as pessoas eram muito bem vestidas; todos os homens usavam calça comprida e sapato social. “Hoje a praça é cheia de malandro. Antigamente não tinha essas coisas de andar de bermuda e chinelo”, reclama. Próximo de onde Lôro estava, passa Luís Ribeiro, aposentado da Rede Ferroviária. Ele faz questão de parar para cumprimentar o Lôro. Pouco tempo antes estive com Ribeiro, na Associação dos Ferroviários Aposentados do Ceará localizada na esquina da praça. Ali eles se reúnem todos os dias para jogar conversa fora, tomar um cafezinho e se divertir jogando. Também é possível mergulhar no passado e sentir como era a atmosfera daquela praça anos atrás.
Agente da Estação, Luís Ribeiro, 64 anos, trabalhou em todos os setores, de telegrafista a agente comercial, cargo de que se orgulha muito. Isso porque, segundo ele, ao deixar de beber, começou a estudar, conseguiu melhor formação e subiu de cargo, tornando-se agente comercial.
Trabalhou 36 anos na Estação. Viu toda a evolução da praça, de feira livre a parque de diversões e por último e, até hoje, terminal de ônibus.
No meio da conversa chega Antonio Serafim, companheiro de trabalho de Luís. Vestindo camisa e calça social, assim como todos os outros aposentados, Antonio, 71 anos, fumava um cigarro atrás do outro. Não falou muito, mas concordava e sorria com as histórias que Luís contava.
Ele trabalhou como foguista e maquinista. Viajava para São Luís, Crato, Teresina e Recife”, recorda Luís, empolgado.



Orgulhoso, Antônio ainda completou: “por 31 anos trabalhei; todos os meus cinco irmãos também trabalharam na mesma função, mas só sobrou um irmão”. Segundo Luís, a da Estação era uma das praças mais importantes e bem frequentadas da cidade. Todas as empresas de ônibus interestaduais nos anos 1960 ficavam ali, ao redor da praça. “Dava gosto de ver as pessoas bem arrumadas que circulavam pela praça, que desciam na Estação e frequentavam o centro da cidade. O maior crime foi extinguir as estradas de ferro. A estrada levou progresso, cultura para o interior”, lembra, com saudosismo, o aposentado que fez parte deste crescimento.
Em frente à Associação dos Aposentados fica o Centro de Turismo do Estado, conhecido como Emcetur.
Na edificação foi inaugurada uma prisão imperial, em 1866, que funcionou até 1970. “Foi toda construída de areia de rio, com óleo de baleia e as portas de ferro fundido vieram todas da Escócia”, conta um simpático aposentado, conhecedor profundo do local. Por ironia ou não, nas portas principais há flechas no topo que apontam para cinco corações. O sapateiro Lôro disse
que na época em que a prisão funcionava, bem na esquina da praça, havia janelinhas com grades, de onde os presos jogavam latinhas para a calçada por meio de um fio. As pessoas que passavam colocavam dinheiro, cigarros. Hoje a antiga Cadeia Pública abriga lojinhas de artesanato, renda e confecção, além do Museu de Minerais do Ceará e o Museu de Arte e Cultura Populares.

A Praça em 1963 - Lucas Jr

Há rumores entre os comerciantes de que no local há estranhas passagens secretas escondidas sob o piso da histórica edificação.
Ao longo do tempo, o cenário mudou bastante. Hoje a praça é tomada por ambulantes que vendem de tudo: frutas, verduras, raspadinhas, jogo do bicho, vale-transporte.
Figura curiosa, o dono da barraquinha de churrasquinhos, Ricardo, é o típico conversador. Por temer a fiscalização, prefere não se identificar. Há quatro anos vende espetinhos na Praça da Estação, e todo santo dia começa a montar seu carrinho às quatro horas da tarde.
Além dele, outras quatro pessoas vendem espetinho, mas o do Ricardo tem um diferencial: acompanha baião de dois e custa um Real. “O movimento começa às cinco da tarde e vai até por volta das oito horas. Acabou o trem, já era; só dá ladrão”, avisa. Depois de muita insistência,
contou como batizou seu carrinho, “Churrasquinho do Maluco”. Não queria dizer, também por medo da fiscalização, que proibiu a venda de bebida alcoólica. O nome foi dado pelos frequentadores que tomam cachaça. “Não há como não vender pinga. Perco a clientela. A maioria quer uma pinguinha para acompanhar o churrasco. Há sexta-feira em que vendo 19 litros de pinga e chego a vender 200 espetinhos”, revela Ricardo. A noite vai chegando e o movimento de pessoas e ônibus aos poucos vai diminuindo. A Praça da Estação, ou melhor, a Praça Castro Carreira vai seguindo seu destino, guardando antigas lembranças do passado e revelando novas realidades do presente.



Saiba mais


Nomes anteriores e resumo histórico:

Campo D´Amélia (1830) em homenagem a imperatriz D´Amália de Lenchtmeberg. Se chamou também do Senador Carreira , 1822, da Via Férrea 1890 e Castro Carreira a partir de 1932.
Era um campo onde as tropas coloniais e depois as imperiais treinavam as sua milicias, e também donde fazia seus esportes de cavalhadas e torneios hípicos da argolinha. Do lado poente estava o cemitério de São Casimiro e no lado leste o dos protestantes ingleses.
Desde 1971 com a construção da estrada de ferro de Baturité recebeu o nome popular de “Praça da Estação”. Havia no centro da mesma uma estátua do General Sampaio em fundida de bronze, sobre pedestal esculpido em Fortaleza, em granito Cearense. Foi inaugurada em 1900 na data do nascimento do Patrono da Infantaria (hoje a estátua esta localizada em frente ao Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção )

Cronologia:

1870 – Construção da Estada de Ferro de Baturité
1871 – Primeira locomotiva chamada Fortaleza.
1873 – Inauguração da Estação Central.
1880 – O “Chalet” da diretoria e oficina.


Crédito: Patricia Nielsen e pesquisas na internet.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Ensino Mútuo

Em 1828 a Praça do Ferreira era um campo de areia com um pequeno poço no centro, construído pelos flagelados das secas de 1877 a 1879. Foi neste ano que a Junta da Fazenda Nacional tomou a iniciativa de mandar construir uma casa para abrigar a nova aula do Ensino Mútuo de Fortaleza, sendo escolhido o local da esquina da Rua da Alegria (Rua Floriano Peixoto) com travessa 24 de Janeiro (Rua Guilherme Rocha), onde fica hoje o Palacete Ceará. Na época a praça era conhecida por praça das Trincheiras. Mas o local não foi bem aceito pelos componentes da Câmara por vários motivos, entre eles os de ficar longe da cidade e por ser do lado do sol. Mas apesar disto o prédio foi construído ali e foi inaugurado no dia 5 de fevereiro de 1829. Em 1863 houve uma remodelação e em 1890 foi entregue à Guarda Civil para servir de quartel. Em 1897 foi aumentado o prédio pelo lado da atual Rua Guilherme Rocha.

Em 1913 o coronel José Gentil de Carvalho construiu um prédio nos fundos do quartel, permutando pelo prédio da corporação, com o Governo do Estado. Manda demolir o velho prédio e em seu lugar ergue, em 1914, com planta do arquiteto João Sabóia Barbosa, o "Palacete Ceará", construído por Eduardo Pastor. No prédio de trás o "Palacete Fortaleza", passou a funcionar a Chefatura de Policia e depois, quando esta se mudou para a praça dos Voluntários, funcionou ali o "Café Brasil". Em 1946 a Caixa Econômica Federal adquiriu os dois prédios e logo se instalou ali, onde tinha estado por vários anos o Clube Iracema e o "Rottisserie Sportman" de Efrem Gondim.

A porta que vemos à distância fechando a rua na primeira foto, era do Palácio da Luz, então sede do Governo, parcialmente demolido, abriga hoje a Academia Cearense de Letras. Vemos também a copa do "oitizeiro do Rosário". Estão presentes os trilhos dos bondes de tração animal.

A foto nova mostra em substituição ao antigo prédio do Ensino Mútuo, os baixos do Palacete Ceará e do Palacete Fortaleza, com o calçadão da Rua Guilherme Rocha, a pavimentação da Rua Floriano Peixoto, os prédios do Banco de Fortaleza - Banfort, da Caixa Econômica e o Palácio Progresso por trás.


Crédito: Portal do Ceará/Cronologia de Fortaleza de Miguel Ângelo de Azevedo

Fênix Caixeiral


PRAÇA JOSÉ DE ALENCAR - FÊNIX CAIXEIRAL - SUS

No dia 24 de maio de 1891 um grupo de empregados do comércio de Fortaleza se juntou e fundou uma associação a que deram o nome de Fênix Caixeiral. Aquela época, os vendedores em casas comerciais tinham o nome de caixeiros. A entidade tinha de tudo para atendimento a seus sócios e funcionava como um instituto de previdência já que na época tal não existia.
Em 1905, no dia 24 de junho, inaugurava-se a sede própria, na praça José de Alencar, na esquina da Rua General Sampaio com Rua Guilherme Rocha. Em 1915, no dia 24 de junho, foi inaugurada a segunda sede, desta feita na esquina da mesma Rua Guilherme Rocha com a Rua 24 de Maio. Nos dois prédios funcionavam a Escola de Comércio (a primeira de Fortaleza a ter aulas à noite), o Cine-Teatro Fênix, a Biblioteca Social, o Pátio de Diversões, o Campo de Cultura física, Assistência Médica, Dentária e Judiciária, o Tiro de Guerra, o Dispensário Profilático e, a partir de 1926, o Banco de Crédito Caixeiral. Durante a revolução de 1930, manteve a Guarda Cívica Fenista.
No prédio da Fênix Caixeiral funcionou, além da própria entidade, o Centro dos Inquilinos, a Associação Comercial do Ceará, o Instituto Politécnico, a Associação dos Jornalistas Cearenses (ACJ), hoje Associação Cearense de Imprensa (ACI), além de muitas outras atividades ali exercidas, como impressão de jornais, funcionamento de academias e instalação de sociedades. Lá também funcionou o serviço de telégrafo de Fortaleza.
Na primeira foto, a mais antiga, vemos em primeiro plano parte da Igreja do Patrocínio, cuja pedra fundamental foi lançada em 2 de fevereiro de 1850 e em seguida o primeiro prédio da Fênix Caixeiral, inaugurado em 24 de junho de 1905.
Na Segunda foto, da década de 50, vista do mesmo ângulo, vemos novamente parte de igreja e no lugar do prédio da Fênix, o novo edifício da Fênix Caixeiral sendo construído. Vê-se já, à distância, o Edifício Santa Elisa "Gilete", na esquina com a Rua Senador Pompeu, um ônibus dos que se construía a carroçaria em Fortaleza e um automóvel talvez Pontiac.
A terceira foto mostra a igreja encoberta parcialmente por tapumes, grades e muros, o prédio que começou a ser construído para a Fênix, financiado pelo IAPC, passou a pertencer ao INPS, depois INSS e atualmente traz a sigla SUS. Na fachada sente-se a confusão de letras superpostas. Na rua já não passam carros.
Hoje no local está, desde a década de 60, o prédio do INAMPS, destinado ao SUS, conforme foto atual de Osmar Onofre.


Saiba mais:

Em março de 1984, o antigo prédio da Fênix Caixeiral, na rua 24 de Maio, foi passado adiante pelo Grupo Ximenes e Tecidos S.A. Naquela época, restavam apenas as colunas construídas à base de ferro de difícil demolição.

A fundação da Fênix Caixeiral se deu em 24 de maio de 1891. A primeira sessão foi realizada em um prédio da rua Formosa, hoje Barão do Rio Branco, 193. A inauguração do prédio da rua 24 de maio, no entanto, só ocorreu em 24 de junho de 1915.

No dia 25 de junho de 1918, foi criada a Lei Municipal número 56, que considerava feriado municipal o dia 24 de junho (data da instalação do prédio). Em 28 de junho do mesmo ano, o Decreto Federal nº 3.523 considerou o antigo prédio da entidade como "utilidade pública".

"Vendido afinal o prédio da Fênix" - manchetava O POVO em uma de suas páginas, no sábado de 6 de janeiro de 1979. Na ocasião, O POVO ouviu Aloísio Ximenes, do Grupo Ximenes e Tecidos S.A., que comprou o edifício. Ele explicou que "a decisão de concorrer à aquisição do prédio revestiu-se de caráter puramente comercial, levando-se em conta que a valorização determinada pela proximidade do centro de comércio justificava a oferta feita pela organização". Até aquela data, o prédio ainda estava sem destino. "Pode virar um shopping center, uma incorporada, loja de departamentos, estacionamento ou mesmo a sede da nossa organização", previa o novo proprietário. 


Crédito: Portal da História do Ceará, Jornal O Povo

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Fortaleza - Anos 70

Para quem ama fotos antigas de nossa linda Fortaleza, com certeza essa volta no tempo será bem prazerosa! Divirtam-se!

Zona Oeste, Revista Manchete -1972

Gif
Volta da Jurema, num postal do final dos anos 70

Gif
Volta da Jurema - 1970

Gif
Vista panoramica do Centro, Manchete 1972

Gif
Vista do Centro, 1976-77, 25 anos de Manchete

Gif
Vista atrás da Beira-mar, dez-1978, Edicão Especial Brasil 79, de Manchete

Gif
Unifor - Anos 70

Gif
Submarino na orla de Fortaleza, meados dos anos 70

Percebe-se (possivelmente) a construcão do ed. Esplanada Praia, meados de 75 e 76, pois ele foi inaugurado em 78.

O Submarino Ceará S-14, ex-USS Amberjack - SS 522, foi o quarto navio e o primeiro submarino da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Estado do Ceará. Foi construido pelo Boston Naval Shipyard, em Boston, Massachusetts. Foi transferido e incorporado pela Marinha do Brasil em 17 de outubro de 1973.

Gif
Setembro 1971 - inauguração do Ginásio Paulo Sarasate- OPovo

Gif
Raro postal da inauguração do Castelão, em 1973

Gif
Praia do futuro final dos anos 70

Gif
Praça do Ferreira, postal datado de 1970

Gif
Praça do Ferreira noturna, anos 70

Gif
postal, pôr-do-sol, tirado da Volta da Jurema, anos 70

Gif
Postal, orla, final da década de 70

Gif
Postal, Monumento à Iracema, anos 70

Gif
Postal, Iracema, final dos anos 70

Gif
Postal, Centro de Convenções, anos 70

Gif
Postal Volta da Jurema anos 70, vendo-se o ed. Jalcy, demolido em 1993

Gif
Postal vista do Mucuripe

Gif
Postal segunda metade dos anos 70

Gif
Postal raro, da Edicard, Praia do Futuro, início dos anos 70

Gif
Postal raro da Praça do Ferreira, anos 70

Gif
Postal raro da inauguração da Catedral em 22-12-1978

Gif
Postal Praça do Ferreira, início anos 70

Gif
Postal Praça do Ferreira, em 1978

Gif
Praça do Ferreira

Gif
Ponta do Mucuripe

Gif
Postal Praia do Meireles - Anos 70

Gif
Praia do Meireles

Gif
Postal Mausoléu do ex-Presidente Castelo Branco

MONUMENTO MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO

O Monumento dedicado à memória do Presidente Castello Branco na Avenida Barão de Studart, foi projetado pelo Arquiteto Sérgio Bernardes Associados. O edifício em si, tem as seguintes dimensões: comprimento: 38,40 m, largura 8,40 m, altura 4,20 m. A área útil da edificação é de 270,00 m2, tendo a "Capela de Meditação" 56,00m2. O Monumento como Símbolo, segundo a concepção do Arquiteto Sérgio Bernardes. O balanço tem 30,00 m de extensão e representa do ponto de vista filosófico, uma projeção do pensamento no espaço sendo o pensamento uma soma de reflexões. Por isso a estrutura de concreto reflete-se no espelho de água. No extremo do balanço, encontra-se a "Capela de Meditação", local de arbítrio onde o indivíduo tem de escolher entre o espírito e a matéria. A Capela é sempre ponto de passagem. O Monumento - Mausoléu à memória do ex-Presidente Humberto de Alencar Castello Branco foi iniciativa do Governador Plácido Aderaldo Castelo, que resolveu incluí-lo no conjunto de edificações do Palácio da Abolição como uma significativa homenagem da terra cearense a seu ilustre filho. Sua construção foi iniciada em maio de 1970 e inaugurado pelo Governador César Cals de Oliveira Filho, no quinto aniversário de morte do Marechal, quando os seus restos mortais, juntamente com os de sua esposa D. Argentina Viana Castello Branco foram trasladados do Cemitério "São João Batista", no Rio de Janeiro, para o Mausoléu onde agora se encontram. As obras tiveram conclusão justamente no dia das solenidade de translação no dia 18 de julho de 1972.

Gif
Postal Ginásio Paulo Sarasate, 1978

Gif
Postal final dos anos 70

Gif
Postal do centro e a conclusão da primeira torre da Catedral

Gif
Centro década de 70

Gif
Postal do Castelão, início dos anos 70, com skyline de Fortaleza

Gif
Postal de 1976

Gif
Postal datado de 1975 - Av. Pres. Castelo Branco

Gif
Postal de 1971

Gif
Postal da orla, final da década de 70

Gif
postal da Estátua de Iracema

Gif
Postal da Catedral, final da década

Gif
Postal Clube Náutico Atlético Cearense

Gif
Postal Catedral, meados de sua inauguração

Gif
Postal Beira-mar, primeira metade da déc.70

Gif
Postal Av Leste-Oeste

Gif
Postal Av. Bezerra de Menezes, anos 70

Gif
Postal Av. Beira Mar - ao fundo o cais do porto

Gif
Postal 1970

Gif
Postal anos 70 construção do Estádio Castelão

Gif
Beira-Mar anos 70

Gif
Piscina do Náutico - Anos 70

Gif
Panorâmica da Beira-mar, Manchete de julho-1972

Gif
Panorâmica da beira-mar, Edição da Independência, de Manchete, 1972

Gif
O coração de Fortaleza, em julho de 1972- Revista MancheteGif
O Castelinho, em 1971, do Plácido de Carvalho, pouco antes de ser demolido
by webshots dougholt2

Gif
Mucuripe, vendo-se um dos primeiros prédios da beira-mar

Gif
Mucuripe, em 1973- Crédito: jangadanantes

Gif
Mucuripe e o porto ao fundo, 1973

Gif
Mucuripe

Gif
Revista Manchete em 1972

Gif
Iracema anos 70

Gif
Final dos anos 70, vendo-se a construção das torres da Catedral

Gif
Fachada da Estação, em 1970-Revista Refesa

Gif
Especial Nordeste de Manchete, 1972

Gif
Clube Náutico, Manchete 1972

Gif
Centro, final dos anos 70

Gif
Centro 1972

Gif
Centro - Anos 70

Gif
Centro e Iracema Plaza Hotel

Gif
Centro

Gif
Catedral em construção, Manchete 1972

Gif
Beira-mar, segunda metade dos anos 70

Gif
Beira-Mar

Gif
Beira-mar em 1976-1977, de Manchete

Gif
Beira-mar em 1971-Revista Veja

Gif
Beira-Mar 1970

Gif
Av. Aguanambi, anos 70- Foto de Alex Costa

Gif
Av. Aguanambi, anos 70

Gif
Anos 70, postal Meireles

Gif
Anos 70, postal Barra do Ceará

Gif
Anos 70, Beira-mar, postal segunda metade da déc de 70

Gif
Aldeota 1971

Gif
A cidade, vendo-se a Igreja Sagrado Coração de Jesus, na Enciclopédia Delta Larousse, de 1977

Gif
Praia do Mucuripe - 1978

Gif
1976 vista do Meireles, do alto do Hotel Esplanada

Gif
Vista da Beira-Mar - 1976

Gif
1976 - Vendo-se o Meireles e a Aldeota

Gif
1976 do alto do Hotel Esplanada

Gif
Postal da Beira-Mar - 1976

Gif
1974, raro postal da Beira-mar

Gif
1973. Centro. Enciclopédia do Estudante

Gif
1973, Vista da Enciclopédia do Estudante

Gif
1972, vista vendo-se o Ginásio Paulo Sarasate-Revista Manchete

Gif
Postal do Centro - 1971

Gif
1971, Manchete, vista do centro

Gif
Praça do Ferreira - 1970


Crédito: Fortal
NOTÍCIAS DA FORTALEZA ANTIGA: