Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

O Bom Jardim de José Mapurunga



Pelo começo da década de 1960, por algum motivo que não me recordo, pus, pela primeira vez, os pés no Bom Jardim. Provavelmente fui com meu pai, que nessa época gostava de comprar lotes de terra nos bairros que iam surgindo em Fortaleza. Eu devia ter uns oito ou nove anos, e as lembranças me chegam hoje como se fossem fragmentos de um sonho recente. Lembro-me de uma casinha de taipa, de um dia ensolarado, e que fiquei exausto depois de uma longa caminhada de ida e volta através de um carnaubal que parecia não ter fim. Lembro-me que a aparência do local contrariou minha expectativa infantil, que era a de um imenso jardim repleto de flores. Depois, mais ou menos em 1969, voltei ao Bom Jardim pela segunda vez com alguns jovens secundaristas do movimento estudantil para uma reunião na casa de um militante residente na área. Dessa época, as mesmas lembranças esparsas de um ambiente rural, pontilhado de casinhas.
Nos anos seguintes, passava ao lado, na ponte sobre o rio Siqueira, quando ia com minha família ou com amigos tomar banho na Cascatinha ou na Pirapora, em Maranguape. Ao olhar à direita, vendo a curvinha que saía da estrada e adentrava na rua Oscar Araripe, eu sentia que ali era a entrada de um mundo especial, algo fora do espaço da cidade onde eu morava e fora dos parâmetros do interior conhecidos por mim.

No início da década de 1980, como assessor da Federação de Bairros e Favelas de Fortaleza em um projeto de alfabetização pelo método Paulo Freire, fui algumas vezes ao Bom Jardim. Aí tive oportunidade de visitar pessoas, caminhar pelas ruas, participar de reuniões e conversar com lideranças comunitárias. Entre estas, dona Débora, uma senhora então quase octogenária, que nas décadas de 1930 e 1940 tinha sido uma destacada e perseguida militante do Partido Comunista Brasileiro. Ela residia em uma casa ladeada por amplo terreno, mais ou menos próxima da pista para Maranguape, atual Osório de Paiva. Escancarando um sorriso sincero, dona Débora nos recebeu, hospitaleira, servindo-nos café e biscoitos em uma longa reunião que tivemos à sombra das árvores do seu aprazível quintal.
As lembranças mais recentes evocam dias de 2008, quando cheguei ao Bom Jardim com o intuito de obter informações para um texto sobre circos que fazem temporadas pela periferia de Fortaleza. Assim, tomei conhecimento que três desses circos naquele momento estavam na área. Visitei um deles. Era um belo exemplo de grupo circense de parcos recursos, constituído por três gerações de uma mesma família, todos multifuncionais, ora atuando como malabaristas, ora contracenando com o palhaço, e fora de cena vendendo roletes de cana aos expectadores. São grupos circenses cujas tralhas são puxadas pelos bairros por Opalas da década de 1970, de poderosos motores. Provavelmente um raro lazer para os moradores da periferia, ao preço de um real a entrada. A lona estava armada no alto de um descampado de onde se avistava serranias de Maranguape, tão próximas e, ao mesmo tempo, inacessíveis.

Sobre a origem do bairro, sabe-se que remonta aos anos de 1961 e 1962, quando um empreendimento imobiliário dividiu uma área rural em lotes. Só isso bastou para que os terrenos começassem a ser vendidos. Foi quando a vasta área foi cortada por largas ruas de barro, que eram tomadas pelo mato no inverno, quando não por crateras provocadas pelas enxurradas. Ou por poças que dificultavam o trânsito de pessoas e dos poucos carros que iam ao bairro. Eram ruas abertas pela prefeitura, pois, conforme a legislação urbana da época, essa tarefa não cabia à imobiliária. Entre o loteamento e as áreas urbanas mais próximas, caso Parangaba, um mundo de matas pontilhados aqui e acolá por casas de sítios ou de fazendas.
Fortaleza, à época, era uma cidade onde os arranha-céus existentes se contavam com os dedos e orgulhavam seus habitantes. A capital cearense era ainda uma cidade onde as lojas, armarinhos e magazines se concentravam no centro e, assim como as muitas bodegas existentes nos bairros, fechavam na hora do almoço. Bairros como Montese, Itaoca, Quitandinha, Parque Americano, Urubu (atual Carlito Pamplona) eram subúrbios imersos em dias que transcorriam iguais, embalados por uma melancólica amplificadora com um repertório de tristonhas canções de amor. Esses bairros, embora não muito afastados do coração da cidade, eram distantes quanto ao padrão urbano em relação ao centro e seus arredores. Era aí que se concentravam cinemas, teatros, escolas, serviços de saúde e companhias imobiliárias, como a que deu origem ao Bom Jardim. Hábito comum entre os moradores dos subúrbios e do centro era colocar cadeiras na calçada e falar bem ou mal da vida alheia.
Um dado interessante é que, pelo censo de 1960, Fortaleza possuía cerca de 500 mil habitantes. No censo de 1950, tinha cerca de 270 mil habitantes. Em dez anos, portanto, quase que dobrou sua população. Esse rápido crescimento demográfico foi empurrado pelos anos secos da década de 1950, o que levou um número significativo de sertanejos a correr para Fortaleza. Foi época de grandes empreendimentos imobiliários para alojar tanta gente vinda do interior. No Bairro de Fátima, avenida Bezerra de Menezes e na Aldeota lotes iam sendo vendidos aos mais ricos, então desiludidos com o interior e atraídos pelo que a cidade grande podia oferecer: universidade para os filhos (a UFC foi criada nesse tempo), clubes elegantes, cinemas luxuosos, além da aproximação física com o poder político. Já o enorme contingente de pobres mais pobres, movido pela necessidade de sobreviver, ia ocupando terrenos na Colônia, Floresta, Ububu, Casas Populares (atual Henrique Jorge), Pan Americano, Pici, Bonsucesso.

Aí está, portanto, o motivo do loteamento que deu origem ao bairro do Bom Jardim, que começou com um empreendimento imobiliário da família Frota Gentil, destinado aos sertanejos pobres que trocavam a agricultura pelo trabalho na indústria e em outras atividades urbanas. Gente que se transferia para Fortaleza na década de 1950 e gente que continuava a chegar às décadas seguintes.




Fonte: Bom Jardim, José Mapurunga - Fortaleza: Secultfor, 2015 (Coleção Pajeú).

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Lavadeiras do Pici


Praça da Parangaba e a Lagoa. Acervo Assis Lima
Início de 1941. Vila Marupiara, hoje Demócrito Rocha, e áreas vizinhas testemunharam grandes mudanças no viver rotineiro de suas populações. Dava-se a construção da Base Aérea do Pici ou Pici Field, aeródromo da Marinha dos Estados Unidos (US Navy).

Fez-se a pavimentação asfáltica do trecho entre a Avenida João Pessoa e o portão de entrada da unidade militar (atual Avenida Carneiro de Mendonça).
O consumo de água, dado o empreendimento, exigiu escavação de muitos poços artesianos no local das obras e, até, na Lagoa de Parangaba.

Avenida João Pessoa 1919. Foto O. Justa
Aquele lago natural, afora as serventias normais utilizadas pelos moradores, como água de beber, pesca de pequenos peixes, banho e lavagem de roupas, aproveitamentos outros possuiu, suprindo o campo de aviação.

Dos acontecimentos, o marcante deu-se no modo vivencial dos residentes. Ouviram língua desconhecida. Viram veículos estranhos. Conheceram homens diferentes. Receberam um dinheiro esquisito. Tudo se tornou surpreendente e, por vezes, gerador de desconfianças. Mas, o tempo, devagar e sempre, arrumou direitinho as coisas e a vida.
Dona Maria do Chicão, lavadeira de nossa casa, contava que a mãe “lavava e engomava para uns soldados. Aprendeu o bodejado deles, ganhou muito, comprou terreno e construiu morada.”.

Bar Avião. Arquivo Nirez
Ainda, segundo ela, as Lavadeiras do Pici foram às pessoas que “mais se arranjaram”. Só em 1942, as lavanderias da Base começaram a funcionar e o trabalho rareou.
O pai, mecânico, era tarefeiro. Bebia uísque, fumava cigarros Camel e trocava dólar no Bar Avião, quando recebia.

Dizia que, foi não foi, uma moça ia a um baile e voltava Coca-Cola.




                                 
Geraldo  Duarte
(advogado, administrador e dicionarista).


terça-feira, 10 de abril de 2018

Os Gritantes Vendedores da Vila São José


Era gostoso o amanhecer na Vila São José nos dias de verão. A estrela D’alva ainda não tinha sida ofuscada pelo alaranjado raio do astro-rei, dando-se para ouvir o suar das ondas em dias de mar bravio no Pirambu; ouvia-se o sussurro deliciante do refrescante vento assobiando no encontro da instalação elétrica dos fios da então Conefor (hoje Enel); pela inércia a compressão eólico fazia deitar galhos finos das árvores mais altas. O barulho só começava às 6 h quando a Fábrica São José iniciava suas atividades nos teares (tecelagem) e os trens suburbanos da RFFSA apitavam, e aí começava a poluição sonora, mandando paulatinamente ir embora o sossego noturno.
Os pássaros rolinhas (caldo de feijão e cascavel), com seu melancólico e redundante cântico de modo uníssono, se alegravam pousados na linha telegráfica do trem na linha de Baturité, nos impondo responsabilidade. Agora, tinha algo atípico que culminou em típico na cultura peculiar de nossa Vila Operária.

Os Gritantes vendedores de porta. O primeiro era o homem da tapioca: “Tapiiooooca”. Por muitos anos ouvi essa voz, mas eu estudava no Grupo Escolar Sales Campos no turno da tarde; não via meu pai sair para o trabalho e minha mãe fazia tapioca também. Se levantar cedo pra que? Na rede ficava. Um dia por curiosidade e lembro que até espantei minha mãe. Saí pra calçada e de calção, assanhado, declinei meu olhar para a Rua Coronel Philomeno, e o homem ainda ia passar. Ele estava na rua Dona Bela quando subitamente entrou um cidadão alto, moreno, chapéu de palha e um caixote todo forrado com palhas de bananeira. Era o tapioqueiro. O homem da verdura só vinha perto das 7 horas. Esse eu vi e reconheci, pois era o pai da secretária do lar (seu nome agora me escapa), mas trabalhava na casa do Wilson Buchão que era gerente da desaparecida Lanchonete Miscelânea na Praça do Ferreira, vizinho ao Posto Mazine na Fortaleza antiga.

Sem hora prevista vinha o homem do “Meeeeeeeel”. Equilibrava com uma rodia um vasilhame tipo leiteira e vendia seu produto natural: “Hoje é de jandaíra, é das Italianas” e por aí ia. Hoje a nutrição policia-nos devido doenças tipo diabete. Ao meio dia e já fardado para ir ao Grupo Escolar (eu cursava a 3ª série do primário - 1968), então chegava o Fedorento do Picolé. Foi rotulado por esse apelido, devido o causticante sol que o fazia transpirar sem a assepsia nas axilas. Era um quarentão de pele morena, e que estacionava a carroça debaixo do único Fícus-benjamim existente na Vila São José, e que fora derrubado em 1975. Falo com precisão porque essa árvore, plantada em 1926, ficava defronte ao numero 43, na Rua Coronel Filomeno, meu berço. A exata, nessa hora a colossal chaminé da Usina São José expelia a descarga da caldeira que ficava na estamparia, e no céu da Vila ficava uma nuvem de fumaça branca não poluente, que devido a altura não atingia as casas, mas que vivenciávamos uma espécie de eclipse, pois o dia mudava de cor. A noite tinha mais dois vendedores de picolé. Um que dizia: “ Mel, mé Mel” e era distribuidor dos gelados da Sorveteria Gury; O Ceará era o outro que largava a carroça e começa a se estrebuchar no chão, quando alguém dizia que ele era torcedor do Fortaleza, rivalidade no futebol cearense. Antes de passar a Novela Antônio Maria com Sérgio Cardoso na TV Ceará Canal 2, emissora única e afiliada da Rede Tupy de Televisão, vinha o vendedor de chegadinho e a sua chamada era com o triângulo.

Eram folhas crocantes de trigo e outros produtos que pareciam folhas de pé de castanhola assadas. Aos fins de semana tinha o pipoqueiro que morava na Rua Padre Mororó, quase defronte ao Santa Cruz Sport Club. Sua chamada era: “Pipoqueirooooo, chegou o cheiroso!!!”. A noite era o vendedor de Algodão doce. Como ele pouco falava, levou pela corriola o nome de “Caladinho”. Eram demais as opções de vendas e a Vila São José era movimentada. Os nossos pais que se aguentasse. Naquele tempo se dizia: Trabalhar por conta própria, hoje é Integrante do mercado informal. Todo trabalho é digno, e não fazia vergonha gritar pra vender, diferentemente de hoje, que para vender é preciso ter público alvo, logística e custo benefício. O trabalho hoje exige uma formatação, uma didática. Milhares de brasileiros se contentam com empregos mesquinhos, parcos salários e condições de vida inferiores, porque levam uma existência por hábitos de negligência, inexatidão, impontualidade, tudo pela falta de vontade, Mas era bom naqueles anos no final da década de 1960 e em ênfase para os meninos travessos que, nasceram e cresceram na inesquecível Vila São José. Quem hoje chega lá, se lembra do último parágrafo do romance Iracema de José de Alencar: TUDO PASSA SOBRE A TERRA.

Texto: Assis Lima

Leia também:

Vila São José


Colaborador: Assis Lima

Ex-Ferroviário, Assis Lima é radialista e jornalista.
Idealizou e mantêm o Blog Tempos do rádio






Ilustrações:
casinhas: GooseFrol
Vendedor: S.Martinho
Pipoqueiro: PintarColorir

segunda-feira, 26 de março de 2018

Conheça 7 recursos que podem garantir a segurança do seu site

 Ter um site é fundamental e pode impulsionar significativamente um negócio, porém a questão da segurança digital quase sempre é deixada de lado.

Seja por desconhecimento ou negligência, a segurança digital é uma das últimas ações tomadas por quem cria um site. Se você trabalha com vendas pela Internet, seja por meio de uma loja virtual ou por um grande e-commerce, a preocupação com a segurança dos dados deve ser ainda redobrada.

Neste post iremos mostrar algumas medidas e recursos que podem ser usados para aumentar a segurança do seu site e evitar eventuais prejuízos ao seu negócio.



1-Crie senhas fortes e atualize-as frequentemente 


Uma das medidas mais básicas e fundamentais para garantir a segurança do seu site é criar senhas fortes. Uma “senha forte” é aquela que contém o maior número de caracteres distintos possíveis como:

• Letras 
• Números 
• Símbolos 
• Sinais gráficos 
• E caracteres especiais 

A ideia principal é fugir de obviedades como nome pessoal, data de nascimento, nome de filhos, nome da empresa e outros dados que podem ser facilmente deduzidos. Além disso, somente uma senha forte não é o suficiente, pois as práticas criminosas estão sempre em evolução, por isso, atualizar as senhas frequentemente é muito importante também.


2-Backup é fundamental, mas sabemos que quase sempre não é lembrado 

Já imaginou ter que refazer um novo site “do zero” ou perder dados importantes?
Nos dias de hoje isso parece irreal, mas ainda acontece. A melhor coisa que pode acontecer para amenizar os estragos feitos por algum ataque ou problema no seu site é ter um backup do mesmo.


Manter uma cópia do seu site reduz os prejuízos e o tempo de restabelecimento do seu projeto web, além de evitar gastos desnecessários com retrabalhos.

Por isso, mantenha uma rotina de backup e evite perdas maiores com essa simples ação. Nós sabemos que é chato e que a maioria das pessoas não faz, mas é essencial para a segurança digital do seu negócio.


3-Certificado SSL é bom para todos 


Os famosos certificados SSL (Secure Socket Layer) são fundamentais para garantir a segurança e privacidade dos dados do seu site. Esse tipo de tecnologia cria uma camada extra de segurança e estabelece uma comunicação segura entre o servidor web e um navegador.

Além disso, o certificado SSL transmite mais segurança para os usuários e pode ser um diferencial não só em questões comerciais, mas também de posicionamento web.


4-Saiba exatamente quem tem acesso ao seu site 

Se o seu site é administrado por várias pessoas é fundamental criar restrições e níveis de acesso para cada usuário. Com isso é possível identificar exatamente quem executou alguma ação no seu site. As restrições também servem para barrar possíveis ações indesejadas como o roubo de arquivos e dados importantes do site.

Lembre-se que quanto mais pessoas tiverem acesso, mais vulnerável o seu site estará.


5-Mantenha tudo atualizado sempre que possível 

Dependendo da tecnologia utilizada na criação do seu site será necessário manter uma rotina de atualizações. O Wordpress, por exemplo, é um CMS que está em constante desenvolvimento e por isso sempre disponibiliza uma nova versão do seu sistema.

Os plugins ou extensões também precisam estar frequentemente atualizadas para não causarem problemas ou incompatibilidades com as novas versões. Dessa forma, sempre mantenha tudo atualizado e evite possíveis ataques, pois os hackers também estão sempre em busca de possíveis brechas na segurança desses sistemas.


6-Altere os padrões de acesso do seu site 
 
Muitos sistemas e CMS de criação de sites possuem padrões de acesso em comum, como o uso do “admin” como parte do login. Já imaginou que com apenas esse dado, já é possível ter 50% do acesso de qualquer site?

Parece uma questão simplória, mas é assim que a maioria dos hackers consegue ter acesso. Outra questão importante é a url de acesso ao site que dependendo do programa ou CMS usado também tem um padrão. Para não facilitar é ideal mudá-la também. Por fim, para reforçar ainda mais a segurança do seu site, habilite autenticação de 2 fatores para dificultar e impedir o acesso de pessoas mal intencionadas.


7-Converse com sua empresa de hospedagem e veja quais ações podem ser tomadas 

De nada adianta tomar diversas atitudes e ações de segurança se a sua hospedagem de sites não é segura. O servidor de hospedagem é “a casa” do seu site e se ele não for seguro, todo o seu projeto estará em risco.

Boa parte das medidas de segurança de um site pode ser definida e ativada pelo provedor de hospedagem como o certificado SSL, a proteção dos arquivos, a rotina de backup e outras ações.

Na Hostinger, todos os clientes contam com medidas preventivas e ferramentas avançadas para manter a segurança constante dos seus site e projetos web. Conclusão Além das medidas e recursos aqui apresentados, existem inúmeras formas e ferramentas para manter o seu site seguro e livre de possíveis ameaças. Vale a pena sempre estar de olho!

Agora que você sabe da importância da segurança digital para os negócios digitais compartilhe e envie esse post para aquele amigo que está precisando daquela força para proteger o seu site.


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